Fernanda Fernandes Borges
O dia 4 de outubro celebra os animais em
várias partes do mundo. A data foi
escolhida em 1931, durante uma
conferência de ecologistas na cidade
italiana de Florença. Nesse dia também se comemora o dia de São Francisco de
Assis que é o protetor dos animais, uma das justificativas da escolha dessa
data para festejar o Dia Mundial dos Animais.
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Foto : Fernanda Fernandes Borges
Os animais alegram a vida das pessoas
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São Francisco de Assis gostava muito de
animais e cuidava muito bem deles. Faleceu em 4 de outubro de 1226 na cidade
italiana chamada Assis.
É importante lembrar que nesse dia acontecem vários
eventos, em distintas localidades do mundo,
que visam conscientizar as pessoas sobre a necessidade de se tratar bem
todos os animais e de se preservar várias espécies.
O animal além do amor que passa ao dono é de extrema
importância para o equilíbrio da natureza, além de servir como fornecedor de
alimentos, como exemplo a galinha
através de seus ovos e a abelha com o seu mel.
O ser humano deve cuidar bem de seus animais domésticos, tratando-lhes
com carinho e respeito. Quando há um bichinho em casa, não se deve abandoná-lo
quando ele está na velhice ou por outros motivos. É nesse momento que ele
precisa de maior acolhimento.
Há a
Declaração Universal dos Direitos dos Animais que foi aprovada pela Unesco,
órgão da ONU (Organização das Nações Unidas), em 15 de outubro de
1978.
O sentimento de afeto que o animal transmite ao homem
deve ser sempre valorizado, para que as pessoas entendam a importância que esses
seres têm na vida de quem tem o privilégio de ter um bicho por perto e desfrutar de sua ótima
companhia.
Qualquer animal, mesmo aqueles que nos parecem perigosos,
merecem o respeito e devem ter os seus habitats preservados, para
o equilíbrio da fauna e para a sobrevivência de suas espécies.
O homem deve ter a consciência de que matas, rios e
florestas necessitam ser bem cuidados, para que os animais fiquem em
seus locais e as espécies selvagens não ofereçam risco à sociedade. Dessa
forma, não correm o risco de ser
exterminados em cidades e nem vítimas da caça predatória que muitas vezes visa
o lucro.