Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

domingo, 9 de junho de 2019

Prestigie a exposição Street Art “Arte de Rua “


               

                                                    Fernanda Fernandes Borges




As fotos da mostra foram produzidas por Rodrigo Câmara em Wynwood, um bairro de Miami, nos Estados Unidos, repleto de grafite.
Há também obras de Nilo Zack e Rodrigo Tonani.

                                            Veja :


Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 




Foto : Fernanda Fernandes Borges 

A exposição pode ser vista até o dia 16 de junho 




                                          Foto : Fernanda Fernandes Borges

As fotos mostram diversos grafites de um bairro de Miami 








                                        


                                          Fotos : Fernanda Fernandes Borges



A exposição está no Piso L3 do Diamond Mall e pode ser vista até 16 de junho.


Informações sobre o Diamond Mall:

Endereço

Avenida Olegário Maciel, 1600

Lourdes - CEP: 30180-111

Belo Horizonte – MG



FUNCIONAMENTO

Segunda a sábado: 10h às 22h

Domingos: 14h às 20h



TELEFONES

Call Center: 4003-4136 (somente capitais)


Administração: (31) 3330-8600


SAC: (31) 3330-8630


sábado, 8 de junho de 2019

Bandeiras Tarifárias são reajustadas


                               


                                        Fernanda Fernandes Borges




A Bandeira Amarela aumentou 50% , a Vermelha Patamar 1 ficou cerca de 33% mais cara e a Vermelha Patamar 2 foi reajustada em 20%.

                                         Veja :

Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 




                                                                                         Foto : Fernanda Fernandes Borges

Consumidores vão pagar mais caro quando as Bandeiras Amarela ou Vermelha forem utilizadas 


No mês de junho não haverá cobrança extra, pois a Bandeira é Verde.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Preserve o Meio Ambiente


                             

                                                     Fernanda Fernandes Borges




No dia 5 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente.

                                    Assista :





Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 




É preciso conscientizar o ser humano sobre a importância de se cuidar bem da fauna, da flora  e de tudo que compõe a natureza e permite a  existência de vida na Terra.

                                                                    Foto : Fernanda Fernandes Borges 

O Meio Ambiente precisa ser preservado 




domingo, 2 de junho de 2019

Dia Mundial das Comunicações Sociais 2019


                          


                               Fernanda Fernandes Borges




O 53° Dia Mundial das Comunicações Sociais será celebrado pela Igreja Católica  no domingo dia 2 de junho.

                                     Veja :



Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 





                                                                                                                Foto: Célia Fernandes Borges

O diálogo é indispensável para uma boa comunicação 





MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O LIII DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
(2 DE JUNHO DE 2019)

« “Somos membros uns dos outros” (Ef 4, 25):
das comunidades de redes sociais à comunidade humana »

Queridos irmãos e irmãs!
Desde quando se tornou possível dispor da internet, a Igreja tem sempre procurado que o seu uso sirva o encontro das pessoas e a solidariedade entre todos. Com esta Mensagem, gostaria de vos convidar uma vez mais a refletir sobre o fundamento e a importância do nosso ser-em-relação e descobrir, nos vastos desafios do atual panorama comunicativo, o desejo que o homem tem de não ficar encerrado na própria solidão.
As metáforas da «rede» e da «comunidade»
Hoje, o ambiente dos mass-media é tão invasivo que já não se consegue separar do círculo da vida quotidiana. A rede é um recurso do nosso tempo: uma fonte de conhecimentos e relações outrora impensáveis. Mas numerosos especialistas, a propósito das profundas transformações impressas pela tecnologia às lógicas da produção, circulação e fruição dos conteúdos, destacam também os riscos que ameaçam a busca e a partilha duma informação autêntica à escala global. Se é verdade que a internet constitui uma possibilidade extraordinária de acesso ao saber, verdade é também que se revelou como um dos locais mais expostos à desinformação e à distorção consciente e pilotada dos factos e relações interpessoais, a ponto de muitas vezes cair no descrédito.
É necessário reconhecer que se, por um lado, as redes sociais servem para nos conectarmos melhor, fazendo-nos encontrar e ajudar uns aos outros, por outro, prestam-se também a um uso manipulador dos dados pessoais, visando obter vantagens no plano político ou económico, sem o devido respeito pela pessoa e seus direitos. As estatísticas relativas aos mais jovens revelam que um em cada quatro adolescentes está envolvido em episódios de cyberbullying.[1]
Na complexidade deste cenário, pode ser útil voltar a refletir sobre a metáfora da rede, colocada inicialmente como fundamento da internet para ajudar a descobrir as suas potencialidades positivas. A figura da rede convida-nos a refletir sobre a multiplicidade de percursos e nós que, na falta de um centro, uma estrutura de tipo hierárquico, uma organização de tipo vertical, asseguram a sua consistência. A rede funciona graças à comparticipação de todos os elementos.
Reconduzida à dimensão antropológica, a metáfora da rede lembra outra figura densa de significados: a comunidade. Uma comunidade é tanto mais forte quando mais for coesa e solidária, animada por sentimentos de confiança e empenhada em objetivos compartilháveis. Como rede solidária, a comunidade requer a escuta recíproca e o diálogo, baseado no uso responsável da linguagem.
No cenário atual, salta aos olhos de todos como a comunidade de redes sociais não seja, automaticamente, sinónimo de comunidade. No melhor dos casos, tais comunidades conseguem dar provas de coesão e solidariedade, mas frequentemente permanecem agregados apenas indivíduos que se reconhecem em torno de interesses ou argumentos caraterizados por vínculos frágeis. Além disso, na social web, muitas vezes a identidade funda-se na contraposição ao outro, à pessoa estranha ao grupo: define-se mais a partir daquilo que divide do que daquilo que une, dando espaço à suspeita e à explosão de todo o tipo de preconceito (étnico, sexual, religioso, e outros). Esta tendência alimenta grupos que excluem a heterogeneidade, alimentam no próprio ambiente digital um individualismo desenfreado, acabando às vezes por fomentar espirais de ódio. E, assim, aquela que deveria ser uma janela aberta para o mundo, torna-se uma vitrine onde se exibe o próprio narcisismo.
A rede é uma oportunidade para promover o encontro com os outros, mas pode também agravar o nosso autoisolamento, como uma teia de aranha capaz de capturar. Os adolescentes é que estão mais expostos à ilusão de que a social web possa satisfazê-los completamente a nível relacional, até se chegar ao perigoso fenómeno dos jovens «eremitas sociais», que correm o risco de se alhear totalmente da sociedade. Esta dinâmica dramática manifesta uma grave rutura no tecido relacional da sociedade, uma laceração que não podemos ignorar.
Esta realidade multiforme e insidiosa coloca várias questões de caráter ético, social, jurídico, político, económico, e interpela também a Igreja. Enquanto cabe aos governos buscar as vias de regulamentação legal para salvar a visão originária duma rede livre, aberta e segura, é responsabilidade ao alcance de todos nós promover um uso positivo da mesma.
Naturalmente não basta multiplicar as conexões, para ver crescer também a compreensão recíproca. Então, como reencontrar a verdadeira identidade comunitária na consciência da responsabilidade que temos uns para com os outros inclusive na rede on-line?
«Somos membros uns dos outros»
Pode-se esboçar uma resposta a partir duma terceira metáfora – o corpo e os membros – usada por São Paulo para falar da relação de reciprocidade entre as pessoas, fundada num organismo que as une. «Por isso, despi-vos da mentira e diga cada um a verdade ao seu próximo, pois somos membros uns dos outros» (Ef 4, 25). O facto de sermos membros uns dos outros é a motivação profunda a que recorre o Apóstolo para exortar a despir-se da mentira e dizer a verdade: a obrigação de preservar a verdade nasce da exigência de não negar a mútua relação de comunhão. Com efeito, a verdade revela-se na comunhão; ao contrário, a mentira é recusa egoísta de reconhecer a própria pertença ao corpo; é recusa de se dar aos outros, perdendo assim o único caminho para se reencontrar a si mesmo.
A metáfora do corpo e dos membros leva-nos a refletir sobre a nossa identidade, que se funda sobre a comunhão e a alteridade. Como cristãos, todos nos reconhecemos como membros do único corpo cuja cabeça é Cristo. Isto ajuda-nos a não ver as pessoas como potenciais concorrentes, considerando os próprios inimigos como pessoas. Já não tenho necessidade do adversário para me autodefinir, porque o olhar de inclusão, que aprendemos de Cristo, faz-nos descobrir a alteridade de modo novo, ou seja, como parte integrante e condição da relação e da proximidade.
Uma tal capacidade de compreensão e comunicação entre as pessoas humanas tem o seu fundamento na comunhão de amor entre as Pessoas divinas. Deus não é Solidão, mas Comunhão; é Amor e, consequentemente, comunicação, porque o amor sempre comunica; antes, comunica-se a si mesmo para encontrar o outro. Para comunicar connosco e Se comunicar a nós, Deus adapta-Se à nossa linguagem, estabelecendo na história um verdadeiro e próprio diálogo com a humanidade (cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. Dei Verbum, 2).
Em virtude de termos sido criados à imagem e semelhança de Deus, que é comunhão e comunicação-de-Si, trazemos sempre no coração a nostalgia de viver em comunhão, de pertencer a uma comunidade. Como afirma São Basílio, «nada é tão específico da nossa natureza como entrar em relação uns com os outros, ter necessidade uns dos outros».[2]
O panorama atual convida-nos, a todos nós, a investir nas relações, a afirmar – também na rede e através da rede – o caráter interpessoal da nossa humanidade. Por maior força de razão nós, cristãos, somos chamados a manifestar aquela comunhão que marca a nossa identidade de crentes. De facto, a própria fé é uma relação, um encontro; e nós, sob o impulso do amor de Deus, podemos comunicar, acolher e compreender o dom do outro e corresponder-lhe.
É precisamente a comunhão à imagem da Trindade que distingue a pessoa do indivíduo. Da fé num Deus que é Trindade, segue-se que, para ser eu mesmo, preciso do outro. Só sou verdadeiramente humano, verdadeiramente pessoal, se me relacionar com os outros. Com efeito, o termo pessoa conota o ser humano como «rosto», voltado para o outro, comprometido com os outros. A nossa vida cresce em humanidade passando do caráter individual ao caráter pessoal; o caminho autêntico de humanização vai do indivíduo que sente o outro como rival para a pessoa que nele reconhece um companheiro de viagem.
Do «like» ao «amen»
A imagem do corpo e dos membros recorda-nos que o uso da social web é complementar do encontro em carne e osso, vivido através do corpo, do coração, dos olhos, da contemplação, da respiração do outro. Se a rede for usada como prolongamento ou expetação de tal encontro, então não se atraiçoa a si mesma e permanece um recurso para a comunhão. Se uma família utiliza a rede para estar mais conectada, para depois se encontrar à mesa e olhar-se olhos nos olhos, então é um recurso. Se uma comunidade eclesial coordena a sua atividade através da rede, para depois celebrar juntos a Eucaristia, então é um recurso. Se a rede é uma oportunidade para me aproximar de casos e experiências de bondade ou de sofrimento distantes fisicamente de mim, para rezar juntos e, juntos, buscar o bem na descoberta daquilo que nos une, então é um recurso.
Assim, podemos passar do diagnóstico à terapia: abrir o caminho ao diálogo, ao encontro, ao sorriso, ao carinho... Esta é a rede que queremos: uma rede feita, não para capturar, mas para libertar, para preservar uma comunhão de pessoas livres. A própria Igreja é uma rede tecida pela Comunhão Eucarística, onde a união não se baseia nos gostos [«like»], mas na verdade, no «amen»com que cada um adere ao Corpo de Cristo, acolhendo os outros.
Vaticano, na Memória de São Francisco de Sales, 24 de janeiro de 2019.

Franciscus


sábado, 1 de junho de 2019

A Imprensa no Brasil


                            

                                                  Fernanda Fernandes Borges




Hoje é o Dia da Imprensa no Brasil.




                                   Veja :



Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 



                                                                                 Foto : Reprodução 

Hipólito José da Costa fundou o Correio Braziliense 





                                                          Foto : Reprodução

Primeira edição do Jornal Correio Braziliense 

                               

sexta-feira, 31 de maio de 2019

Um Dia Sem Tabaco


                                          

                        Fernanda Fernandes Borges 




O Tabaco causas danos à saúde, à sociedade e ao meio ambiente.

                                              Veja :



Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 


O Dia Mundial de Luta Contra o Tabaco foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1987.
Os brasileiros que desejam parar de fumar podem realizar o tratamento oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


                                                              Foto : Fernanda Fernandes Borges

O fumo é muito nocivo à saúde 



 Para maiores informações,  acesse :



sexta-feira, 24 de maio de 2019

Irmã Dulce vai ser proclamada Santa


                                                        

                                              Fernanda Fernandes Borges



A informação foi divulgada pelo Vaticano no dia 14 de maio.

                                                Veja :


                    Vídeo produzido pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 



Para o processo de canonização, quando a pessoa vira santa, é preciso a comprovação de dois milagres,  um após a beatificação, o que foi reconhecido agora.


                                                                 Foto : Reprodução

Irmã  Dulce  nasceu na capital baiana


Irmã Dulce foi beatificada em 22 de maio de 2011, pelo papa Bento XVI, após a confirmação de seu primeiro milagre.
Em  13 de maio de 2019, teve o segundo milagre reconhecido pelo Papa Francisco, e por isso vai ser proclamada Santa.


                                                                                                 Foto : Reprodução

Irmã  Dulce foi beatificada em 2011 e agora será canonizada 


Maria Rita Lopes de Sousa, Irmã Dulce,  nasceu em  26 de maio de  1914  em Salvador, capital da Bahia, e morreu em 13 de março de 1992 com 77 anos.