Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

domingo, 23 de junho de 2019

Cuidados indispensáveis com a saúde no Inverno


                

                                                        Fernanda Fernandes Borges




O inverno começou no dia 21 de junho. Com as temperaturas mais baixas, o organismo necessita de cuidados especiais.

                                                    Veja :



Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges




                                                                 Foto : Fernanda Fernandes Borges

A Vitamina C proveniente das frutas é indispensável para a saúde 




Utilize sempre protetor solar, mesmo nos dias mais frios, chuvosos e nublados, para proteger a pele dos raios ultravioleta que podem provocar câncer de pele, manchas e envelhecimento. 


domingo, 16 de junho de 2019

Festeje Junho !


                                         

                          Fernanda Fernandes Borges




 O  mês de Junho é repleto de comemorações.


                                              Veja :


Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 





Foto : Fernanda Fernandes Borges

Os trajes  juninos são alegres e coloridos 




                         Foto : Fernanda Fernandes Borges

Há   diversidade de produtos para tornar a festa mais bonita 




quarta-feira, 12 de junho de 2019

Dia dos Namorados 2019


                                

                                                      Fernanda Fernandes Borges




O amor é a união, a harmonia, a felicidade e o compartilhamento de bons sentimentos.



                                                                       Foto : Fernanda Fernandes Borges

Passear em um belo local é  uma ótima opção para festejar essa data 





                      Parabéns a todos os namorados  !



                                                           Foto : Fernanda Fernandes Borges


O amor deve estar sempre presente na vida do ser humano 





Que todos os casais sejam sempre eternos namorados apaixonados ! 




                                            Foto : Fernanda Fernandes Borges


 O respeito deve sempre estar presente nas relações 





domingo, 9 de junho de 2019

Prestigie a exposição Street Art “Arte de Rua “


               

                                                    Fernanda Fernandes Borges




As fotos da mostra foram produzidas por Rodrigo Câmara em Wynwood, um bairro de Miami, nos Estados Unidos, repleto de grafite.
Há também obras de Nilo Zack e Rodrigo Tonani.

                                            Veja :


Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 




Foto : Fernanda Fernandes Borges 

A exposição pode ser vista até o dia 16 de junho 




                                          Foto : Fernanda Fernandes Borges

As fotos mostram diversos grafites de um bairro de Miami 








                                        


                                          Fotos : Fernanda Fernandes Borges



A exposição está no Piso L3 do Diamond Mall e pode ser vista até 16 de junho.


Informações sobre o Diamond Mall:

Endereço

Avenida Olegário Maciel, 1600

Lourdes - CEP: 30180-111

Belo Horizonte – MG



FUNCIONAMENTO

Segunda a sábado: 10h às 22h

Domingos: 14h às 20h



TELEFONES

Call Center: 4003-4136 (somente capitais)


Administração: (31) 3330-8600


SAC: (31) 3330-8630


sábado, 8 de junho de 2019

Bandeiras Tarifárias são reajustadas


                               


                                        Fernanda Fernandes Borges




A Bandeira Amarela aumentou 50% , a Vermelha Patamar 1 ficou cerca de 33% mais cara e a Vermelha Patamar 2 foi reajustada em 20%.

                                         Veja :

Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 




                                                                                         Foto : Fernanda Fernandes Borges

Consumidores vão pagar mais caro quando as Bandeiras Amarela ou Vermelha forem utilizadas 


No mês de junho não haverá cobrança extra, pois a Bandeira é Verde.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Preserve o Meio Ambiente


                             

                                                     Fernanda Fernandes Borges




No dia 5 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente.

                                    Assista :





Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 




É preciso conscientizar o ser humano sobre a importância de se cuidar bem da fauna, da flora  e de tudo que compõe a natureza e permite a  existência de vida na Terra.

                                                                    Foto : Fernanda Fernandes Borges 

O Meio Ambiente precisa ser preservado 




domingo, 2 de junho de 2019

Dia Mundial das Comunicações Sociais 2019


                          


                               Fernanda Fernandes Borges




O 53° Dia Mundial das Comunicações Sociais será celebrado pela Igreja Católica  no domingo dia 2 de junho.

                                     Veja :



Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 





                                                                                                                Foto: Célia Fernandes Borges

O diálogo é indispensável para uma boa comunicação 





MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O LIII DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS
(2 DE JUNHO DE 2019)

« “Somos membros uns dos outros” (Ef 4, 25):
das comunidades de redes sociais à comunidade humana »

Queridos irmãos e irmãs!
Desde quando se tornou possível dispor da internet, a Igreja tem sempre procurado que o seu uso sirva o encontro das pessoas e a solidariedade entre todos. Com esta Mensagem, gostaria de vos convidar uma vez mais a refletir sobre o fundamento e a importância do nosso ser-em-relação e descobrir, nos vastos desafios do atual panorama comunicativo, o desejo que o homem tem de não ficar encerrado na própria solidão.
As metáforas da «rede» e da «comunidade»
Hoje, o ambiente dos mass-media é tão invasivo que já não se consegue separar do círculo da vida quotidiana. A rede é um recurso do nosso tempo: uma fonte de conhecimentos e relações outrora impensáveis. Mas numerosos especialistas, a propósito das profundas transformações impressas pela tecnologia às lógicas da produção, circulação e fruição dos conteúdos, destacam também os riscos que ameaçam a busca e a partilha duma informação autêntica à escala global. Se é verdade que a internet constitui uma possibilidade extraordinária de acesso ao saber, verdade é também que se revelou como um dos locais mais expostos à desinformação e à distorção consciente e pilotada dos factos e relações interpessoais, a ponto de muitas vezes cair no descrédito.
É necessário reconhecer que se, por um lado, as redes sociais servem para nos conectarmos melhor, fazendo-nos encontrar e ajudar uns aos outros, por outro, prestam-se também a um uso manipulador dos dados pessoais, visando obter vantagens no plano político ou económico, sem o devido respeito pela pessoa e seus direitos. As estatísticas relativas aos mais jovens revelam que um em cada quatro adolescentes está envolvido em episódios de cyberbullying.[1]
Na complexidade deste cenário, pode ser útil voltar a refletir sobre a metáfora da rede, colocada inicialmente como fundamento da internet para ajudar a descobrir as suas potencialidades positivas. A figura da rede convida-nos a refletir sobre a multiplicidade de percursos e nós que, na falta de um centro, uma estrutura de tipo hierárquico, uma organização de tipo vertical, asseguram a sua consistência. A rede funciona graças à comparticipação de todos os elementos.
Reconduzida à dimensão antropológica, a metáfora da rede lembra outra figura densa de significados: a comunidade. Uma comunidade é tanto mais forte quando mais for coesa e solidária, animada por sentimentos de confiança e empenhada em objetivos compartilháveis. Como rede solidária, a comunidade requer a escuta recíproca e o diálogo, baseado no uso responsável da linguagem.
No cenário atual, salta aos olhos de todos como a comunidade de redes sociais não seja, automaticamente, sinónimo de comunidade. No melhor dos casos, tais comunidades conseguem dar provas de coesão e solidariedade, mas frequentemente permanecem agregados apenas indivíduos que se reconhecem em torno de interesses ou argumentos caraterizados por vínculos frágeis. Além disso, na social web, muitas vezes a identidade funda-se na contraposição ao outro, à pessoa estranha ao grupo: define-se mais a partir daquilo que divide do que daquilo que une, dando espaço à suspeita e à explosão de todo o tipo de preconceito (étnico, sexual, religioso, e outros). Esta tendência alimenta grupos que excluem a heterogeneidade, alimentam no próprio ambiente digital um individualismo desenfreado, acabando às vezes por fomentar espirais de ódio. E, assim, aquela que deveria ser uma janela aberta para o mundo, torna-se uma vitrine onde se exibe o próprio narcisismo.
A rede é uma oportunidade para promover o encontro com os outros, mas pode também agravar o nosso autoisolamento, como uma teia de aranha capaz de capturar. Os adolescentes é que estão mais expostos à ilusão de que a social web possa satisfazê-los completamente a nível relacional, até se chegar ao perigoso fenómeno dos jovens «eremitas sociais», que correm o risco de se alhear totalmente da sociedade. Esta dinâmica dramática manifesta uma grave rutura no tecido relacional da sociedade, uma laceração que não podemos ignorar.
Esta realidade multiforme e insidiosa coloca várias questões de caráter ético, social, jurídico, político, económico, e interpela também a Igreja. Enquanto cabe aos governos buscar as vias de regulamentação legal para salvar a visão originária duma rede livre, aberta e segura, é responsabilidade ao alcance de todos nós promover um uso positivo da mesma.
Naturalmente não basta multiplicar as conexões, para ver crescer também a compreensão recíproca. Então, como reencontrar a verdadeira identidade comunitária na consciência da responsabilidade que temos uns para com os outros inclusive na rede on-line?
«Somos membros uns dos outros»
Pode-se esboçar uma resposta a partir duma terceira metáfora – o corpo e os membros – usada por São Paulo para falar da relação de reciprocidade entre as pessoas, fundada num organismo que as une. «Por isso, despi-vos da mentira e diga cada um a verdade ao seu próximo, pois somos membros uns dos outros» (Ef 4, 25). O facto de sermos membros uns dos outros é a motivação profunda a que recorre o Apóstolo para exortar a despir-se da mentira e dizer a verdade: a obrigação de preservar a verdade nasce da exigência de não negar a mútua relação de comunhão. Com efeito, a verdade revela-se na comunhão; ao contrário, a mentira é recusa egoísta de reconhecer a própria pertença ao corpo; é recusa de se dar aos outros, perdendo assim o único caminho para se reencontrar a si mesmo.
A metáfora do corpo e dos membros leva-nos a refletir sobre a nossa identidade, que se funda sobre a comunhão e a alteridade. Como cristãos, todos nos reconhecemos como membros do único corpo cuja cabeça é Cristo. Isto ajuda-nos a não ver as pessoas como potenciais concorrentes, considerando os próprios inimigos como pessoas. Já não tenho necessidade do adversário para me autodefinir, porque o olhar de inclusão, que aprendemos de Cristo, faz-nos descobrir a alteridade de modo novo, ou seja, como parte integrante e condição da relação e da proximidade.
Uma tal capacidade de compreensão e comunicação entre as pessoas humanas tem o seu fundamento na comunhão de amor entre as Pessoas divinas. Deus não é Solidão, mas Comunhão; é Amor e, consequentemente, comunicação, porque o amor sempre comunica; antes, comunica-se a si mesmo para encontrar o outro. Para comunicar connosco e Se comunicar a nós, Deus adapta-Se à nossa linguagem, estabelecendo na história um verdadeiro e próprio diálogo com a humanidade (cf. Conc. Ecum. Vat. II, Const. dogm. Dei Verbum, 2).
Em virtude de termos sido criados à imagem e semelhança de Deus, que é comunhão e comunicação-de-Si, trazemos sempre no coração a nostalgia de viver em comunhão, de pertencer a uma comunidade. Como afirma São Basílio, «nada é tão específico da nossa natureza como entrar em relação uns com os outros, ter necessidade uns dos outros».[2]
O panorama atual convida-nos, a todos nós, a investir nas relações, a afirmar – também na rede e através da rede – o caráter interpessoal da nossa humanidade. Por maior força de razão nós, cristãos, somos chamados a manifestar aquela comunhão que marca a nossa identidade de crentes. De facto, a própria fé é uma relação, um encontro; e nós, sob o impulso do amor de Deus, podemos comunicar, acolher e compreender o dom do outro e corresponder-lhe.
É precisamente a comunhão à imagem da Trindade que distingue a pessoa do indivíduo. Da fé num Deus que é Trindade, segue-se que, para ser eu mesmo, preciso do outro. Só sou verdadeiramente humano, verdadeiramente pessoal, se me relacionar com os outros. Com efeito, o termo pessoa conota o ser humano como «rosto», voltado para o outro, comprometido com os outros. A nossa vida cresce em humanidade passando do caráter individual ao caráter pessoal; o caminho autêntico de humanização vai do indivíduo que sente o outro como rival para a pessoa que nele reconhece um companheiro de viagem.
Do «like» ao «amen»
A imagem do corpo e dos membros recorda-nos que o uso da social web é complementar do encontro em carne e osso, vivido através do corpo, do coração, dos olhos, da contemplação, da respiração do outro. Se a rede for usada como prolongamento ou expetação de tal encontro, então não se atraiçoa a si mesma e permanece um recurso para a comunhão. Se uma família utiliza a rede para estar mais conectada, para depois se encontrar à mesa e olhar-se olhos nos olhos, então é um recurso. Se uma comunidade eclesial coordena a sua atividade através da rede, para depois celebrar juntos a Eucaristia, então é um recurso. Se a rede é uma oportunidade para me aproximar de casos e experiências de bondade ou de sofrimento distantes fisicamente de mim, para rezar juntos e, juntos, buscar o bem na descoberta daquilo que nos une, então é um recurso.
Assim, podemos passar do diagnóstico à terapia: abrir o caminho ao diálogo, ao encontro, ao sorriso, ao carinho... Esta é a rede que queremos: uma rede feita, não para capturar, mas para libertar, para preservar uma comunhão de pessoas livres. A própria Igreja é uma rede tecida pela Comunhão Eucarística, onde a união não se baseia nos gostos [«like»], mas na verdade, no «amen»com que cada um adere ao Corpo de Cristo, acolhendo os outros.
Vaticano, na Memória de São Francisco de Sales, 24 de janeiro de 2019.

Franciscus