Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

A água é fundamental para o bom funcionamento do organismo


                    

                                                         Fernanda Fernandes Borges


O peso do corpo humano de um adulto  é composto  por 60% de água. Por isso,  é importante que as pessoas bebam água regularmente, durante o dia, para se manterem hidratadas. A água serve de solvente para os resíduos do corpo e também dilui a sua toxicidade. Se faltar água no corpo, os órgãos reduzem em até 30% a eficácia de suas funções.

Foto: Fernanda Fernandes Borges

A água deve ser consumida em quantidades ideais para hidratar o organismo

Diariamente,  o corpo perde de 1,5 a 3 litros de água. É aconselhável que uma pessoa adulta beba no mínimo 2 litros por dia para se manter bem hidratada. Em dias muito quentes, a necessidade de tomar mais água é maior.

As crianças têm cerca de 85% do peso corporal composto por água. Também necessitam beber muita água para terem um bom desempenho de seus órgãos.


A perda de água acontece de quatro formas distintas:


- Através da urina que pode chegar a 2 litros diários;


- Por meio do suor e da evaporação da pele que pode ser de até 500 ml em único dia;


- A respiração pode  eliminar cerca de 400 ml de água em um dia;


- Há também perda de água nas fezes que pode ser de até 200 ml no dia;


Os rins são responsáveis por controlar a quantidade de água no organismo. Quando a pessoa está com o nível adequado de água no corpo, os nutrientes são levados da corrente sanguínea para todas as células.


Conheça outras funções da água no corpo humano:



- É o principal componente das células;


- Integra o plasma sanguíneo;


- A água permite a realização de diversas reações químicas essenciais para a sobrevivência;


- Mantém a pele macia e com elasticidade;


- Regula a temperatura corporal;


- Atua nos processos fisiológicos como a digestão;


- Presente no líquido amniótico protege o feto contra impactos, durante a gestação;


- Transporta  substâncias como oxigênio, nutrientes e  sais minerais;


- A água é indispensável para a formação de todos os tecidos do corpo, sendo a base para a formação das secreções líquidas como as lágrimas, saliva, suco gástrico, dentre outras;

                                                                                     Foto: Fernanda Fernandes Borges

É aconselhável que se beba dois litros de água por dia



- Lubrifica diversos órgãos e juntas;


Nunca se deve esperar ficar com a boca seca ou sentir muita sede para tomar água, pois isso é indício da falta de água no organismo.

A urina com a cor muito  escura também  pode representar que a água está insuficiente no organismo. A cor ideal deve ser um amarelo mais claro. 

Muitas frutas, legumes e verduras têm  grande quantidade de água e devem ser ingeridos para manter um bom nível de hidratação. São eles: tomate; pepino; alface; pimentão; couve-flor; melancia, laranja, dentre outros.


                                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges

A melancia tem um grande teor de água 



 A água representa a vida, pois todo organismo vivo depende desse líquido para a sua sobrevivência. O homem pode viver mais tempo sem alimentos do que sem água. A desidratação é séria e pode levar uma pessoa à morte.

Tomar água em quantidades adequadas deve ser uma obrigação diária, pois dessa forma a pessoa sabe que está contribuindo para o bom desempenho de seus órgãos e pode ter uma qualidade de vida melhor.

Incentivar as crianças desde cedo a tomar água,  é um aprendizado indispensável que com certeza elas levarão por toda a vida, além de perceberem as vantagens de se ter um organismo bem hidratado.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

A renda do brasileiro caiu

                                   

                                                             Fernanda Fernandes Borges 



Em decorrência das instabilidades econômicas e do grande número de desempregados, a renda real (corrigida pela inflação) do brasileiro caiu 5%, passou de R$ 1.950,00 (2014) para R$ 1.853,00 (2015). Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e foram apresentados no dia 25 de novembro de 2016, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística  (IBGE).


                          Foto: Fernanda Fernandes Borges

A renda do brasileiro caiu  5%  em 2015


 A queda de R$ 257,00 na renda mensal,  em 2015,  aconteceu ao mesmo tempo em que o número de desempregados aumentou 38%,  atingindo cerca de 10 milhões de pessoas.
Entre setembro de 2014 e setembro de 2015, 151.189 mil domicílios  foram visitados em todo o Brasil, para essa pesquisa.
Em 11 anos, é a primeira vez que o estudo mostra esse decréscimo. O rendimento de todas as fontes que engloba aposentadorias, recebimento de aluguéis, juros e benefícios sociais entre outros,  também caiu 5,4% passando de R$ 1.845,00   (2014)  para R$ 1.746,00  (2015).
O rendimento domiciliar apresentou uma queda de 7,5% passando de R$ 3.443,00 (2014)  para R$ 3.186,00 (2015). Todas as categorias de emprego tiveram redução do rendimento médio mensal real do trabalho principal.


                                                                                      Foto: Fernanda Fernandes Borges

Todos os tipos de rendimentos ficaram reduzidos no ano passado 


A diminuição da população ocupada no Brasil,  em 2015,  em que os rendimentos eram maiores, é uma das causas desse índices decrescentes.
A categoria dos trabalhadores domésticos com carteira assinada teve uma queda de 3,1% em seus rendimentos. Passou de R$ 1.049,00 ( 2014)  para R$ 1.016,00  (2015).

 Confira como foi a redução  do rendimento médio mensal real de todos os trabalhos,  por região:

Norte: queda de 7,2%, passou de R$ 1.565,00 (2014) para R$ 1.453,00 ( 2015);

Nordeste: queda de 5,6%, passou de R$ 1.295,00 (2014)  para R$ 1.223,00 (2015) ;

Sudeste: queda de 5,4%, passou de R$ 2.239,00 (2014)  para R$ 2.117,00 (2015);

Centro – Oeste:  queda de 3,5%, passou de R$ 2.284,00 (2014)  para R$ 2.203,00 (2015) ;

Sul: queda de 3,3%,  passou de R$ 2.149,00 (2014) para R$ 2.079,00 (2015);

O Índice Gini que mede a concentração de renda e desigualdade apresentou uma queda,  passou de 0,490,  em 2014,  para 0,485, em 2015. Quanto mais próximo de zero menor é a desigualdade.
Ele vem apresentando queda desde 2004, quando foi de 0,545.
Acredita-se que a queda ocorrida no  Índice Gini,  em 2015,  aconteceu devido às reduções nos rendimentos, principalmente da população que ganhava mais. No entanto, isso não representa  melhoria na qualidade de vida dos brasileiros, pois todos os trabalhadores perderam remuneração.


                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

Não houve uma melhor distribuição de renda no ano passado 


A região Nordeste é a que apresentou maior nível de desigualdade,  em 2015, com o Índice Gini de 0,498,  enquanto a região Sul foi a que teve menor,  com  Índice Gini de 0,441.
É lamentável que ao invés de aumentar, o rendimento do brasileiro diminuiu, enquanto suas despesas como as contas de água, luz,  telefonia e supermercado  tendem a crescer e causar grande instabilidade nas finanças de milhares de famílias.
O desemprego é uma das principais causas desse decréscimo nos ganhos mensais, pois em muitos lares o número de pessoas ocupadas caiu e refletiu no padrão de vida dos cidadãos que estavam tendo uma melhor qualidade de vida há pouco tempo.
Nesse momento,  o controle financeiro dos gastos  domésticos deve ser realizado de modo mais rígido,  para que o cidadão não acumule dívidas que provavelmente não poderá pagar no futuro. Tudo que for possível cortar do orçamento deve ser feito.


                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

Diminuir os gastos supérfulos é essencial 


Para que o Brasil volte a crescer e reduza de modo verdadeiro as desigualdades,  é imprescindível que haja representantes sérios que trabalhem em prol da população e não estejam  envolvidos com escândalos. Dessa forma, o brasileiro pode voltar a sonhar com rendimentos mais justos e compatíveis com as suas necessidades.


domingo, 1 de janeiro de 2017

Feliz 2017 !


Fernanda Fernandes Borges



Que neste ano que se inicia  os seres humanos sejam capazes de realizar os seus objetivos de modo honesto e também tenham em mente que a solidariedade com o próximo,  deve ser exercida para que o mundo seja um lugar de esperança de dias melhores.

                                                               Foto: Célia Fernandes Borges




O Blog Jornalismo Contemporâneo - Fernanda Fernandes Borges deseja a todos um exelente ano de 2017



Saúde, prosperidade e paz, além de alegria e de ideias inovadoras que exploram a criatividade do homem rumo ao sucesso coletivo e não apenas individual. O bem de todos é refletido diretamente no cotidiano de cada um.
Vamos esquecer os péssimos noticiários políticos de 2016 e aguardar por uma política mais engajada em prol dos anseios dos cidadãos brasileiros.
Trabalhar para que 2017 seja  repleto de bons acontecimentos  e nos faça lembrar que é possível vencer as adversidades e sair fortalecidos de qualquer batalha, por mais árdua que ela apareça.
O Blog Jornalismo Contemporâneo – Fernanda Fernandes Borges espera contribuir com a divulgação de boas notícias e informações para todo o público que o prestigia e agradece sempre os que fazem desse canal de comunicação um grande sucesso.

sábado, 24 de dezembro de 2016

Feliz Natal 2016 !

Fernanda Fernandes Borges 




Excelentes festas de fim de ano para todos.

                                                                                       Foto: Célia Fernandes Borges 
                     Assista ao vídeo abaixo:


             
                                    Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges


São os votos do Blog Jornalismo Contemporâneo – Fernanda Fernandes Borges.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Neste Natal o brasileiro deve gastar menos com presentes

                            

                                                    Fernanda Fernandes Borges



O desemprego, os juros elevados e a inflação devem influenciar negativamente as compras de Natal de 2016. De acordo com uma pesquisa, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais brasileiras, o gasto médio com presentes deve cair mais de 5% em relação ao ano passado. Dos entrevistados 40% pretendem gastar menos.

Foto: Fernanda Fernandes Borges 

Este ano o valor dos presentes dever ser mais baixo 


Cada presente deve custar  em média R$ 109,81. Em 2015, o valor era de R$ 106,94. Apesar de à primeira vista o valor deste ano ser superior, a inflação subiu mais que o valor do presente,  e por isso há uma queda de 5,34% no valor a ser gasto, descontada a inflação.
O preço médio dos presentes da classe C deve ser de R$ 101,42, enquanto as mulheres pretendem gastar apenas R$ 84,65 com cada presente.
 Em 2016, mais de 107 milhões de brasileiros devem ir às compras. Em 2015, o número foi maior,  já que  mais de 109 milhões de brasileiros compraram alguma coisa, nesse período do ano.

Foto: Fernanda Fernandes Borges

Menos brasileiros devem ir ás compras de Natal 

            

Com o objetivo de economizar, 25,4% das pessoas ouvidas nessa pesquisa, desejam gastar menos com presentes,  em 2016. Em 2015, o percentual de pessoas  que tinham esse tipo de pensamento era quase a metade, sendo  12,2%.

As principais causas para a contenção nos gastos com os presentes são:

- Saldar dívidas prioritárias (12,1%);

- Problemas financeiros ( 11,7%);

- Aumento da inflação e instabilidade econômica (11,6%);

- Ter excessos de dívidas (11,2%);

Dos entrevistados, 28,7% pretendem comprar menos presentes, enquanto  7,4% não têm a intenção de presentar ninguém.

                          Foto: Fernanda Fernandes Borges

Mais de 7% dos entrevistados não devem presentear ninguém 


A maior parte dos consumidores (56,9 %)  desejam pagar as compras à vista, enquanto (39,4% ) devem fazer o pagamento com cartão de crédito.
Para essa pesquisa foram ouvidos 1.632 consumidores em todas as capitais brasileiras. Para obter os detalhes do comportamento de consumo neste Natal,  foram selecionadas 600 entrevistas.
Diante de um cenário político bastante instável e uma economia sem grandes chances de crescimento, não é novidade que o consumo no Natal de 2016 caia e até mesmo nem aconteça para muitas famílias que têm pessoas desempregadas ou endividadas.

O importante não é o presente que será dado aos entes queridos e aos amigos, mas sim a tranquilidade de estar com as contas em dia,  para poder suportar as crises e saber se erguer diante das inúmeras dificuldades do mercado de trabalho.


Foto: Fernanda Fernandes Borges

Muitas pessoas desejam ficar com as contas equilibradas 


O orçamento familiar não deve exceder o capital que se tem, pois com os juros altos, o cartão de crédito e as diversas prestações devem passar longe do planejamento de quem deseja presentear, mas não pode comprar à vista.
O presente é bem vindo em qualquer época do ano e apenas deve ser dado, quando a situação financeira é estável. É preciso abandonar  o consumo supérfluo e o apelo das propagandas que quase obrigam os consumidores a saírem comprando, mesmo sem terem condições.



sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Visite a exposição ComCiência


Fernanda Fernandes Borges




                                                                                   Foto: Fernanda Fernandes Borges

"O tão esperado" (2008) 

O Centro Cultural Banco do Brasil, em Belo Horizonte,  é o palco da exposição  ComCiência da artista australiana Patrícia Piccinini , até o dia 9 de janeiro de 2017. O mundo Hiper – Realista é apresentado através de esculturas, desenhos, fotografias e vídeos. A perfeição das figuras humanas que remetem a seres com mutações genéticas é impressionante.




                        Foto: Fernanda Fernandes Borges

"A confortadora " ( 2010)



                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Indiviso" (2004) 



O Hiper – Realismo mostra a vida como ela é e a necessidade de se ver o real. As criaturas de Patrícia Piccinini são misturas de seres humanos com animais e despertam grande curiosidade no espectador. Já as pinturas se assemelham às fotografias de alta resolução.  
                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

"O visitante bem vindo" ( 2011) 



                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Animais atropelados na estrada" (2005)


                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Thunderdome" (2005)



                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

" A carga contida" ( 2013) 

No Hiper – Realismo,  observa-se a necessidade de criar obras que mostrem cidadãos comuns e a realidade mundana. Porém, a artista ultrapassa o simples e expõe seres com mutações genéticas que seriam a junção de dois universos diferentes (humano e animal), para que o público reflita sobre até onde o homem é capaz de chegar juntando a consciência com a ciência em suas criações.



                                                                                    Foto: Fernanda Fernandes Borges

"O substituto" ( 2005) 




                                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges

"De bruços" (2011) 




                           Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Grande Mãe " (2005)



As esculturas feitas de silicone e fibra de vidro mostram seres que podem chocar de imediato, mas que depois podem ser admirados justamente por peculiaridades que os tornam exclusivos. O debate sobre estética,  beleza, e as  diferenças entre os seres e as raças é constante,  ao se inserir no universo da exposição.

                        Foto: Fernanda Fernandes Borges

"O golpe" (2012) 


                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Arcádia" (2005) 

Questionar os rumos da ciência, a forma de agir do ser humano e os seus valores fazem parte do objetivo dessa exposição que já foi visitada por milhões de pessoas em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Brasília. Agora é a vez de Belo Horizonte atrair um grande público que já tem a oportunidade,  desde o dia 12 de outubro, de adentrar  esse universo novo e repleto de indagações.



                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges 

"As correspondências entre conjuntos " ( 2013)






Comentário:  

Visitar a exposição ComCiência foi com certeza um grande aprendizado. Este ano tive a oportunidade de realizar o curso “História da Arte Contemporânea”  ofertado pela Fundação Clóvis Salgado e pude conhecer um pouco do trabalho da artista Patrícia Piccinini.

                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

A jornalista Fernanda Fernandes Borges visitou a exposição ComCiência


Ter o privilégio de ver as suas obras foi maravilhoso, pois tive a noção de como o Hiper- Realismo mostra a realidade até mesmo em            questões ideológicas que muitas vezes não estão tão nítidas.

                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Lobo Carmesim" (Vermelho e marelo") (2007)


Mistral (Azul)  (2005)


Higlander  (Rosa e vermelho na  parede ) (2005) 



É indispensável que haja inúmeras discussões sobre até onde o homem pode chegar com suas invenções científicas e o uso de metodologias incomuns para colocá-las em prática.

                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

"A força de um braço" (2009) 


                                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Mar de fertilidade" (2010) 

A artista Patrícia Piccinini desperta o público para reflexões profundas de como aceitar as diferenças existentes na humanidade seja na cor, na idade, na etnia e na estética.


Na Arte Contemporânea,  a exposição ComCiência merece um destaque especial, por apresentar criaturas chocantes que impulsionam o público a tirar suas próprias conclusões,  e a  trabalhar para mudar as verdadeiras distorções que os afetam em seu cotidiano.

                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

"Os amantes" ( 2011)