Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

sábado, 30 de setembro de 2017

Sinfônica ao Meio – Dia apresenta obra de Strauss


                                           Fernanda Fernandes Borges




A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais interpretou trechos da opereta “O Morcego” do compositor austríaco Joham Strauss Jr.

                          Veja:




Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges





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                                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

O espetáculo encantou o público 



A apresentação ocorreu no dia 8 de agosto sob a regência do maestro Sílvio Viegas.

Para sabre as próximas apresentações da série Sinfônica ao MeioDia, acesse:



               http://www.fcs.mg.gov.br/

sábado, 23 de setembro de 2017

População brasileira ultrapassa 207 milhões

                        

                                                              Fernanda Fernandes Borges




O Brasil tem atualmente 207.660.929 milhões de habitantes de acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado no dia 30 de agosto e publicado no Diário Oficial da União (DOU). A data de referência para o levantamento é 1º de julho de 2017.


                                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

A população brasileira cresceu com índices menores comparados ao ano anterior 


Observa-se uma taxa de crescimento de 0,77% entre 2016 e 2017. Em 2016 a população era de cerca de 206,8 milhões e em 2017 passou a ser de 207,7 milhões.
Esse índice de crescimento foi menor, quando comparado ao do ano anterior, que se refere ao crescimento ocorrido entre 2015 e 2016 que foi de 0,80%.
A taxa de crescimento vem caindo devido à queda na taxa de fecundidade. Em 2017, a taxa de fecundidade era de 1,67 filho  por mulher.

Há uma estimativa de que a população entre 2042 e 2043 vai chegar ao seu limite máximo e será de 228,4 milhões de habitantes. Depois deve decrescer nos anos seguintes.

O estado mais populoso é São Paulo com 45.094.866 milhões de habitantes, seguido por Minas Gerais com 21.119.536 milhões de pessoas e Rio de Janeiro com 16.718.956 milhões de habitantes.

O menor estado é Roraima com 522.636 mil habitantes.


Veja as cidades mais populosas em ordem decrescente:


- São Paulo com 12.106.920 milhões de habitantes;


- Rio de janeiro com 6.520.266 milhões de habitantes;


- Brasília com 3.039.444 milhões de habitantes;


- Salvador com 2.953.986 milhões de habitantes;


- Fortaleza com 2.627.482 milhões de habitantes;


- Belo Horizonte com 2.627.482 milhões de habitantes;


Serra da Saudade em Minas Gerais é cidade menos populosa do Brasil com 812 habitantes.

De acordo com as Estimativas da População, dos 5.570 municípios brasileiros, 1.378 cidades (25% do total) tiveram redução populacional. Em metade dos municípios brasileiros 2.986 cidades (50% do total) tiveram crescimento populacional inferior a 1%.
Apenas 258 cidades (4,6% do total) tiveram um aumento da população igual ou superior a 2%.
A redução populacional se concentra em municípios com até 20 mil habitantes que é representado por 1.236 cidades (32,5% das cidades brasileiras).
Há uma tendência de deslocamento das pessoas que moram em pequenos municípios para cidades maiores, em busca de melhores condições de vida incluindo educação e emprego.
Observa-se uma redução maior  da população na região Sul. Já as regiões  Norte e Centro – Oeste têm as maiores proporções de municípios com taxas de crescimento acima de 1%.
A população brasileira foi calculada de acordo com estimativas matemáticas que mostram  a distribuição da população dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios.
As Estimativas Populacionais são divulgadas anualmente e  são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referências para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos.
O crescimento da população brasileira demanda melhoria na qualidade de vida do cidadão. Infelizmente, o que se observa na atualidade é uma precarização dos serviços públicos.


                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

O cidadão brasileiro merece uma boa qualidade de vida 


Os brasileiros estão submetidos  a muitos  políticos envolvidos com corrupção e sem comprometimento com o Brasil.
Por isso, para melhorar as condições de vida de quem habita essa nação é preciso saber escolher melhor quem representa cidades, estados e o país. É preciso renovação, sem velhas fórmulas que levam à mesmice do subdesenvolvimento.
É preciso compreender que os brasileiros estão envelhecendo e necessitam de mais amparo nessa fase da vida. As cidades devem ser atendidas em suas carências, para que as pessoas não precisem se deslocar para municípios maiores, em busca de melhores condições, que nem sempre são alcançadas.




terça-feira, 19 de setembro de 2017

Sérgio Ranalli e suas fotografias de questão social

           

                                                        Fernanda Fernandes Borges


              

O fotógrafo Sérgio Ranalli esteve em Belo Horizonte no dia 5 de setembro na Casa Fiat de Cultura e participou da palestra “Fotojornalismo, história e novas tendências”.

                                  Assista:





                           Vídeo produzido pela jornalista Fernanda Fernandes Borges


“ O fotógrafo deve ter um trabalho autoral que independa do jornal ou do cliente”, enfatizou Sérgio.


                                                                                         Foto: Fernanda Fernandes Borges

Sérgio Ranalli mostrou alguns de seus trabalhos 




 Sérgio Ranalli é o atual vencedor do prêmio “New Holland de Fotojornalismo”  na categoria “Profissional – Geral” com a foto “O agricultor observa o céu de geada”.


                                                                              Foto: Sérgio Ranalli

Foto vencedora da 12ª edição do Premio NewHolland de Fotojornalismo


O prêmio “New Holland de Fotojornalismo” está em sua 12ª edição. 



Foto: Fernanda Fernandes Borges

O Prêmio contempla trabalho de profissionais e amadores 


Ele foi criado em 2003 e tem por objetivo registrar a vida no campo e tudo que está relacionado às atividades agropecuárias.
Atualmente reúne trabalho de fotógrafos profissionais e amadores de toda a América do Sul. É apoiado pela Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura do Brasil.


      Para quem deseja saber mais sobre o prêmio, deve acessar:

            http://www.premionewholland.com/pt/





sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Juca Varella fala sobre a Guerra do Iraque


                      Fernanda Fernandes Borges
 


O fotógrafo Juca Varella esteve em Belo Horizonte no dia 5 de setembro e contou como foi sua experiência ao cobrir a Guerra do Iraque.

                                 Assista:

Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges



                                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges


O fotojornalista mostrou fotos de sua cobertura no Iraque 




O encontro com o público aconteceu na palestra  “Fotojornalismo, história e novas tendências”, ocorrida na  Casa Fiat de Cultura.



                    Foto: Fernanda Fernandes Borges

Juca Varella já trabalhou em diversos jornais brasileiros 

                                      

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

A leitura é indispensável para o desenvolvimento da inteligência

        

                                                                         Fernanda Fernandes Borges




A prática da leitura estimula a memória, o raciocínio e trabalha as capacidades mentais.  O hábito de ler auxilia na resolução de problemas e permite  ao ser humano ter senso crítico das situações vivenciadas. Ao trabalhar distintas áreas do cérebro, a inteligência humana é aprimorada.


                                                                          Foto: Fernanda Fernandes Borges

Os livros tornam as pessoas mais inteligentes  e conscientes de suas habilidades 


A prática da leitura cresceu no Brasil. De acordo com a 4ª Edição da Pesquisa Retratos da Leitura, divulgada pelo Instituto Pró- Livro, em maio de 2016, a leitura é um hábito de 56% da população, o que contabiliza 104,7 milhões de leitores. Em 2011, o percentual atingia 50% da população.
Para ser considerado um leitor, a pessoa deve ter lido um livro nos últimos três meses.
Nesse estudo foram ouvidas cinco mil pessoas em todas as regiões do Brasil entre 23 de novembro e 14 de dezembro de 2015. Os entrevistados disseram ter lido 2,54 livros nos últimos três meses, sendo 1,06 do começo ao fim.
As pessoas já consideradas leitoras leram em média 4,54 livros, sendo 1,91 do início ao fim.
O número leitores aumentou em ambos os sexos. Em 2011, 44% dos homens afirmaram ler com assiduidade e em 2015 o número cresceu para 52%. Já as mulheres, em 2011,  54% se consideraram leitoras e em 2015,  o número aumentou para 59%.


                Foto: Fernanda Fernandes Borges

O hábito de ler cresceu entre homens e mulheres 



Observe a preferência dos leitores:

-  42% afirmaram ler a Bíblia;

- 22% declararam a preferência por livros religiosos, os contos e os romances;

- 16% disseram apreciar livros didáticos;

- 15% demonstraram interesse pela literatura infantil;

Dos entrevistados considerados  leitores :

- 77% disseram que gostariam de ler mais;

- 43% afirmaram que não leram mais,  por falta de tempo;

 Dos entrevistados que não têm o hábito da leitura:

- 32% disseram não ter tempo;

- 28% afirmaram que não gostam de ler;

- 13% alegaram não ter paciência para ler;

É inquestionável o poder que a  leitura possui no desenvolvimento das habilidades sociais e mentais do ser humano. Quem lê está apto a enfrentar a realidade com mais determinação, para superar os obstáculos e enxergar oportunidades, diante de momentos de crise.
Quando uma pessoa lê com freqüência,  ela tem o privilégio de se inserir em distintos universos e sabe lidar melhor com diferentes personalidades, o que a torna mais sociável e promove uma melhor convivência no ambiente doméstico e no trabalho.


                                                                                        Foto: Fernanda Fernandes Borges

A leitura possibilita a imersão em diversos universos 


A leitura é uma porta para que o indivíduo saiba ter a real percepção dos fatos que acontecem ao seu redor, isentos de qualquer tentativa de manipulação, pois ele tem a verdadeira compreensão do que o cerceia.
O hábito de ler desde pequeno,  torna o ser humano mais inteligente, pois além de desenvolver o vocabulário, expandir a criatividade, apura o senso crítico, indispensável na compreensão dos fatos contemporâneos.


quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Casa Fiat de Cultura realiza palestra sobre Fotojornalismo

            

                                                     Fernanda Fernandes Borges




A palestra "Fotojornalismo, história e novas tendências"  ocorreu no dia 5 de setembro.

                             Assista:



          Vídeo produzido pela jornalista Fernanda Fernandes Borges  



 
 

                                                          
 
                                                                 Foto : Fernanda Fernandes Borges

Da esquerda para a direita Juca Varella e Sérgio Ranalli




                                                                                    Foto: Fernanda Fernandes Borges

                                                                       Interessados na arte do fotojornalismo estiveram presentes

                               

Para saber a programação da Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte, acesse:



            http://www.casafiatdecultura.com.br

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Previsão de déficit do governo aumenta para 2017 e anos posteriores

           

                                                                              Fernanda Fernandes Borges 




As contas do governo devem ter um rombo bem maior do que o projetado. De acordo, com o anúncio feito no dia 15 de agosto, pela equipe econômica, neste ano o déficit primário deve ser de R$ 159 bilhões, anteriormente era previsto um déficit de R$ 139 bilhões. Para 2018, o déficit  deve ser também de R$ 159 bilhões  ao invés dos R$ 129 bilhões calculados.


                                                                                                                           Foto: Reprodução

As previsões de déficits estão bem maiores 


As previsões para 2019 e 2020 também são negativas. Em 2019, projetava-se um déficit de R$ 65 bilhões que passou para R$ 139 bilhões.
 Em 2020, era esperado um superávit de R$ 10 bilhões. Agora,  é previsto um déficit de R$ 65 bilhões. Apenas,  em 2021, deve haver um superávit primário.
Em 2013, foi o último ano em que o governo arrecadou mais do que gastou.
O déficit primário é o resultado negativo das contas públicas do governo, sem levar em conta o pagamento dos juros da dívida pública. O governo gasta mais do que arrecada.
As justificativas para a ampliação desses déficits estão na queda da arrecadação proveniente de uma inflação mais baixa e também de uma menor projeção da entrada de recursos provenientes do programa de repatriação de ativos no exterior e do programa especial de regularização tributária conhecido como o novo  Refis.
Uma inflação mais baixa é benéfica para o consumo e também para quem produz bens e oferece serviços. Porém, é ruim para a arrecadação do governo.
Prevê-se uma perda na arrecadação de R$ 15 bilhões em 2017 e de R$ 23 bilhões em 2018, devido à queda da inflação.
No acumulado em 12 meses a inflação caiu de 10,74% ao ano,  em julho de 2016,  para 2,71% ao ano,  em julho de 2017.




Veja o que o governo pretende fazer para aumentar a receita :


- Manter a alíquota do Reintegra (Programa de incentivo à exportação), o que deve gerar R$ 2,6 bilhões em 2018;

- Reoneração da folha, aumentar impostos sobre salários,  que deve aumentar R$ 4 bilhões em 2018;

- Tributação de fundos exclusivos. Ao invés de cobrar Imposto de Renda no saque, será feito ano a ano, pela variação das cotas. Isso deve gerar R$ 6 bilhões na receita de 2018;

- Aumentar a contribuição previdenciária dos servidores federais, a alíquota passa de 11% para 14% sobre salários acima de R$ 5.300,00. Deve haver um aumento da receita de R$ 1,9 bilhões  em 2018;


         O que o governo deve fazer para  economizar :


- Cancelar reajustes de cargos comissionados (previsão de economia de R$ 175 milhões em 2018)

- Limite para ajuda de custo e de transferências e auxílio – moradia, uma economia de R$ 49 milhões em 2018;

- Regulamentação do teto de R$ 33,7 mil para o serviço público. Isso deve gerar uma economia R$ 725 milhões em 2018;

- Adiar o aumento do salário dos servidores federais, o que evita o gasto de R$ 5,1 bilhões em 2018;

- Evitar despesas futuras e extinguir 60 mil cargos vagos;

- Economizar R$ 18,6 bilhões entre 2019 e 2023 ao reduzir o salário inicial para novos concursados. O salário inicial no Executivo passará para R$ 2,8 mil (nível médio) e R$ 5 mil (nível superior );

É bastante sensato cortar despesas como auxílio-moradia, reajuste de salários e outras vantagens que vários funcionários do governo têm acesso, com o objetivo de equilibrar os gastos públicos. Porém muito mais pode ser feito, para que haja um resultado efetivo.
As projeções de rombos para este ano e para os anos seguintes são ruins para o país, pois isso dificulta os investimentos nos setores da saúde, educação, transporte, segurança e torna o Brasil ainda mais precário no cuidado com sua população.
Percebe-se que a corrupção além de desviar milhões e bilhões do dinheiro público impede o crescimento do Brasil e ainda penaliza mais os cidadãos que continuam pagando altos impostos e não têm retorno algum quando mais precisam.