Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

sábado, 23 de setembro de 2017

População brasileira ultrapassa 207 milhões

                        

                                                              Fernanda Fernandes Borges




O Brasil tem atualmente 207.660.929 milhões de habitantes de acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado no dia 30 de agosto e publicado no Diário Oficial da União (DOU). A data de referência para o levantamento é 1º de julho de 2017.


                                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

A população brasileira cresceu com índices menores comparados ao ano anterior 


Observa-se uma taxa de crescimento de 0,77% entre 2016 e 2017. Em 2016 a população era de cerca de 206,8 milhões e em 2017 passou a ser de 207,7 milhões.
Esse índice de crescimento foi menor, quando comparado ao do ano anterior, que se refere ao crescimento ocorrido entre 2015 e 2016 que foi de 0,80%.
A taxa de crescimento vem caindo devido à queda na taxa de fecundidade. Em 2017, a taxa de fecundidade era de 1,67 filho  por mulher.

Há uma estimativa de que a população entre 2042 e 2043 vai chegar ao seu limite máximo e será de 228,4 milhões de habitantes. Depois deve decrescer nos anos seguintes.

O estado mais populoso é São Paulo com 45.094.866 milhões de habitantes, seguido por Minas Gerais com 21.119.536 milhões de pessoas e Rio de Janeiro com 16.718.956 milhões de habitantes.

O menor estado é Roraima com 522.636 mil habitantes.


Veja as cidades mais populosas em ordem decrescente:


- São Paulo com 12.106.920 milhões de habitantes;


- Rio de janeiro com 6.520.266 milhões de habitantes;


- Brasília com 3.039.444 milhões de habitantes;


- Salvador com 2.953.986 milhões de habitantes;


- Fortaleza com 2.627.482 milhões de habitantes;


- Belo Horizonte com 2.627.482 milhões de habitantes;


Serra da Saudade em Minas Gerais é cidade menos populosa do Brasil com 812 habitantes.

De acordo com as Estimativas da População, dos 5.570 municípios brasileiros, 1.378 cidades (25% do total) tiveram redução populacional. Em metade dos municípios brasileiros 2.986 cidades (50% do total) tiveram crescimento populacional inferior a 1%.
Apenas 258 cidades (4,6% do total) tiveram um aumento da população igual ou superior a 2%.
A redução populacional se concentra em municípios com até 20 mil habitantes que é representado por 1.236 cidades (32,5% das cidades brasileiras).
Há uma tendência de deslocamento das pessoas que moram em pequenos municípios para cidades maiores, em busca de melhores condições de vida incluindo educação e emprego.
Observa-se uma redução maior  da população na região Sul. Já as regiões  Norte e Centro – Oeste têm as maiores proporções de municípios com taxas de crescimento acima de 1%.
A população brasileira foi calculada de acordo com estimativas matemáticas que mostram  a distribuição da população dos estados, projetadas por métodos demográficos, entre seus diversos municípios.
As Estimativas Populacionais são divulgadas anualmente e  são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios e são referências para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos.
O crescimento da população brasileira demanda melhoria na qualidade de vida do cidadão. Infelizmente, o que se observa na atualidade é uma precarização dos serviços públicos.


                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

O cidadão brasileiro merece uma boa qualidade de vida 


Os brasileiros estão submetidos  a muitos  políticos envolvidos com corrupção e sem comprometimento com o Brasil.
Por isso, para melhorar as condições de vida de quem habita essa nação é preciso saber escolher melhor quem representa cidades, estados e o país. É preciso renovação, sem velhas fórmulas que levam à mesmice do subdesenvolvimento.
É preciso compreender que os brasileiros estão envelhecendo e necessitam de mais amparo nessa fase da vida. As cidades devem ser atendidas em suas carências, para que as pessoas não precisem se deslocar para municípios maiores, em busca de melhores condições, que nem sempre são alcançadas.




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