Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

domingo, 13 de dezembro de 2015

Glaucoma : uma doença séria que pode levar á cegueira


                                                                            Fernanda Fernandes Borges



O Glaucoma é uma doença que não tem cura e que  pode causar danos irreversíveis, ao nervo óptico, estrutura responsável pela formação das imagens que vemos. Segundo a Sociedade Brasileira de Glaucoma, o Glaucoma é a segunda causa de cegueira no mundo e perde apenas para a catarata. No Brasil, estima-se que mais de 1 milhão de pessoas sofram com essa doença.

                                                                                           Arte: Reprodução

O Glaucoma pode causar danos irreversíveis na visão

 

Quando o nervo óptico sofre lesões, a informação (imagem) é impedida de percorrer de maneira ideal o trajeto entre o olho e o cérebro. A principal causa desse mal é o aumento da pressão intraocular.
 
Entre a córnea e o cristalino há uma cavidade que é preenchida por um líquido denominado humor aquoso. Ele é constantemente produzido e drenado. O seu volume e pressão se mantêm mais ou menos constantes.


                                                                              Arte: Reprodução



A elevação da pressão ocular é uma das principais causas da doença


 


                       
                        
A pressão aumenta quando se eleva a produção do humor aquoso ou quando há redução em sua drenagem. O aumento do líquido na cavidade, causa a elevação na pressão intraocular.  A pressão normal dos olhos varia entre 8 e 21mmHg. Quando é maior que 21, há riscos de lesões no nervo óptico. Só um oftalmologista é capaz de verificá-la.


                                                                       Arte: Reprodução



O excesso de produção do humor aquoso eleva a pressão do olho

 
 

Há quatro tipos de Glaucoma:

 

Glaucoma de Ângulo Fechado Agudo: A pressão dos olhos se eleva subitamente e o nervo óptico pode sofrer lesões irreversíveis, que podem levar a pessoa à cegueira. Os sintomas são: forte dor nos olhos, náuseas e vômitos, visão borrada com pouca luminosidade. Deve-se procurar um atendimento oftalmológico de emergência, assim que sentir esses indícios.

 

Glaucoma de Ângulo Aberto: É silencioso e progride lentamente sem causar sintomas, até fases avançadas da doença, em que o paciente percebe a perda da visão.

 

Glaucoma Congênito: Há má formação no sistema de drenagem do humor aquoso em recém – nascidos e crianças. A criança fica com os olhos lacrimejando e não tolera a claridade. Percebe-se uma perda no brilho da íris que apresenta uma coloração mais azulada e opaca e aumento do volume do globo ocular.

 

Glaucoma secundário: Ocorre um aumento da pressão intraocular,  devido a doenças inflamatórias; catarata avançada; alteração dos pigmentos naturais existentes dentro dos olhos; hemorragia e obstrução de vasos intraoculares. O uso de colírios de corticóides por tempo prolongado, sem acompanhamento oftalmológico, pode ocasionar esse tipo de Glaucoma.

 

O glaucoma pode surgir devido ás causas genéticas;  traumas oculares; infecções e sangramentos oculares e também decorrente de cirurgias oculares preventivas.

 

Apenas um oftalmologista é capaz de identificar o Glaucoma em fases iniciais. Ir ao médico regularmente é uma das formas de se evitar as complicações. Em estágio inicial é possível prevenir a perda da visão. As lesões já instaladas não podem ser revertidas.

Nem todos os pacientes que têm Glaucoma apresentam pressão intraocular alta. No entanto, percebe-se a perda do campo visual, por meio de exames oftalmológicos.

 

Há fatores de risco para o Glaucoma:

 

- Pressão dos olhos elevada;

 

- Raça negra: Os negros têm de 6 a 8 vezes mais chance de ter a doença e da forma mais grave;

Foto: Fernanda Fernandes Borges

Pessoas negras têm mais propensão ao Glaucoma

 

 

- Idade: Pessoas com mais de 60 anos são mais propensas ao desenvolvimento da doença;

 

- Histórico familiar: Quem possui parente de primeiro grau com Glaucoma tem 6 vezes mais possibilidade de ter a enfermidade;

 

- Diabetes: Os diabéticos têm mais risco de terem   Glaucoma;

 

- Uso crônico de corticóides;

 

A prevenção é a única forma de se evitar a perda da visão. Se a pessoa apresenta alguma das características listadas acima, deve procurar um médico oftalmologista para fazer exames e repeti-los,  periodicamente. Só dessa forma vai saber se tem a doença ou não e assim pode impedir as lesões no nervo óptico.

                                                                   Foto: Fernanda Fernandes Borges

A ida ao oftalmologista é indispensável para saber se está tudo bem com os olhos

 

O tratamento é feito com colírios para abaixar a pressão dos olhos e em alguns casos é aplicado laser e em outros são realizadas cirurgias.

Qualquer pessoa, principalmente com mais de 40 anos deve ir ao oftalmologista pelo menos uma vez por ano,   para saber se está com a visão perfeita. Quando notar qualquer alteração como:  olhos vermelhos, visão borrada ou dor nos olhos,  deve procurar o médico imediatamente.

É necessário divulgar para familiares e amigos a importância de se ter cuidado com a saúde ocular. Explicar os riscos do Glaucoma e sobre suas lesões irreversíveis é uma forma de conscientizar as pessoas sobre a necessidade de se procurar um oftalmologista, quando surgir qualquer sinal, menor que seja.

                                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

Os idosos devem ficar ainda mais atentos com a saúde ocular

 

Evitar a cegueira e danos no nervo óptico,  são ações que podem ser realizadas, desde que o paciente seja responsável e procure um médico,  o mais cedo possível. Seguir o tratamento recomendado é indispensável para o sucesso da medicação e das intervenções cirúrgicas, quando necessárias.

É alarmante saber que mais de 1 milhão de brasileiros sofrem com o problema. O pior é  saber que essa doença pode não apresentar sintomas e acarretar a perda da visão progressivamente. Por isso, a visita ao um bom oftalmologista não deve ser dispensada, pelo menos anualmente,  para saber como está a saúde os olhos.

 

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Brasil é um dos países mais vaidosos do mundo


                                

                                                       Fernanda Fernandes Borges



A vaidade é indispensável ao bem estar do ser humano. Os brasileiros gostam de se cuidar e consomem muitos produtos de beleza. No entanto, as cirurgias plásticas são intervenções, muitas vezes, desnecessárias e perigosas. Nossa nação  é uma das que mais realiza esse tipo de procedimento.

Segundo um relatório da ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), divulgado em 2014,  o Brasil,  no ano de 2013, foi o país que mais fez cirurgia plástica. Foram 1,49 milhões de plásticas contra 1,45 milhões de intervenções cirúrgicas, nos Estados Unidos.

O pior problema. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 70% das cirurgias são por mera vaidade e apenas 30% são por reparação. Ou seja, muitas vezes,  as pessoas optam por uma artificialidade em seus rostos e corpos, totalmente dispensável.

Em procedimentos estéticos não invasivos, como o botox, os americanos lideraram o ranking. Foram 3,9 milhões de intervenções com a toxina botulínica  nos Estados Unidos contra 2,1 milhões de aplicações no Brasil.

Segundo uma pesquisa da Fecomércio SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) em nosso país, as pessoas gastam mais com estética do que com educação.  Cerca de R$ 20,3 bilhões com a beleza contra R$ 17 bilhões com os estudos.

Despesas com cabeleireiro, manicure, pedicure  superam em até 18% os gastos com educação da pré-escola  ao segundo grau e também é maior que os R$ 19,6 bilhões gastos com alimentos como aves e ovos.

                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

Os brasileiros gastam muito com salões de beleza


 

Os homens também estão se cuidando mais. Nos últimos cinco anos, eles têm consumido mais produtos de beleza. Nos consultórios médicos, a cirurgia preferida pelo sexo masculino é a de pálpebras, enquanto as mulheres desejam aumentar os seios.

De acordo com um relatório do Bank of America Merril Lynch o gasto global anual com produtos para melhorar a aparência é de 4,5 trilhões de dólares. Os maiores consumidores são: Europa Ocidental, Estados Unidos, China e países  latino – americanos. O Brasil é o quarto maior mercado de cosméticos.
 
                                                                      Foto: Fernanda Fernandes Borges

O Brasil é um dos países que mais consome produtos de beleza

 

No mundo contemporâneo,  a mídia muitas vezes tenta passar um ideal de beleza artificial . São pessoas montadas repletas de silicone e botox que mais parecem bonecos que seres humanos. Além de não ficarem belas, se tornam desfiguradas.

As plásticas só devem ser feitas se for uma necessidade e não por um mero capricho. Qualquer intervenção cirúrgica requer atenção e necessita de um profissional muito bem capacitado. Há muitos casos, de deformidades e até  de  mortes,  devido a cirurgias mal feitas. 

Cuidar do rosto e do corpo é uma atitude positiva e faz bem para a autoestima, desde que não prejudique a saúde mental e física. Ficar satisfeita com o próprio aspecto é saudável, quando não se é influenciada por um modismo ou por atitudes exageradas.


                                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges

Toda pessoa deve ter vaidade para se sentir bem consigo mesma

 

Ser você mesmo é o melhor caminho para se atingir a beleza e ficar feliz com a aparência. Pessoas estereotipadas e artificiais não podem ficar contentes nunca, já que sempre sentem falta de algo nelas  que pode ser alcançado,  por meio de  plásticas e de outros tipos de rejuvenescimento.
 
                                                                     Foto: Fernanda Fernandes Borges

A pessoa deve aprender a valorizar sua imagem de acordo com a sua personalidade

 

Qualquer tipo de procedimento não invasivo é a melhor escolha para se manter a originalidade de qualquer rosto. No entanto, o uso de botox, em muitos casos, deixam as pessoas com feições anormais e desproporcionais á naturalidade.

O uso de cremes indicados por um  dermatologista  e uma consulta com  esse especialista é uma das melhores opções,  para resguardar a beleza em qualquer idade e ainda sentir segurança na própria fisionomia que se conserva bonita  e sem artificialismos.


 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Mulheres ainda ganha menos que os homens


 

Fernanda Fernandes Borges



Mesmo com a evolução contemporânea, a sociedade machista ainda persiste. De acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada no dia 13 de novembro de 2015,  pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as mulheres ganham 74,5% do salário dos homens, no Brasil.
 
                                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

Mulheres ainda recebem menores salários, segundo a pesquisa

 


O estudo se refere ao ano de 2014  e inclui  todas as pessoas ocupadas que recebiam algum tipo de salário, excluindo as que não tinham remuneração ou eram pagas, apenas por benefícios.

 Para os homens com 15 anos ou mais o salário médio foi de  R$ 1987,00, enquanto para as mulheres com a mesma faixa etária o salário médio foi de R$ 1480,00. Elas receberam R$ 507,00 a menos que eles.

A menor diferença salarial foi apontada em Roraima com um índice de 88,8% do salário deles. Já no estado do Mato Grosso do Sul foi encontrada a maior diferença salarial, as mulheres ganharam, em média,  65,1% do salário dos homens.

 A diferença média entre os salários de homens e mulheres que trabalham 40 horas semanais foi  de 20,32%. Alguns analistas acreditam que serão necessários entre 15 e 20 anos,  para que a mulher receba uma remuneração equivalente a do homem.

                                                                                              Foto: Fernanda Fernandes Borges

Será preciso muito tempo para equiparar os ganhos

 

Desde  de 2004,  em que elas recebiam 62,9% do salário deles, há uma queda na diferença de rendimentos de homens e mulheres. Em 2013, a taxa já estava em 73,5% e em 2014 aumentou um ponto percentual,  indo para 74,5%.

Em relação a investimentos, aposentadorias e outros tipos de benefícios, não ligados diretamente ao trabalho, as  mulheres receberam 70,7% do que ganharam  eles.

A pior constatação. Em muitos casos, as mulheres desempenham a mesma função na empresa, possuem  o mesmo grau de escolaridade  que os colegas  e tem a mesma carga horária, mas ganham menos. Em empresas de bens de consumo e tecnologia a diferença salarial, em muitos casos, é menor.

                                                           Foto: Fernanda Fernandes Borges

Em muitos casos, a mulher exerce a mesma função do homem e recebe menos

 

Quais seriam as prováveis  justificativas para essa injustiça?

 

- Devido ao preconceito em que se tem a ideia de que a mulher trabalha menos e o fato muitos homens ainda enxergarem a mulher como submissa;

- O fato das mulheres negociarem menos as condições de trabalho e os salários e pedirem menos aumento;

-  Ter poucas mulheres nas áreas exatas e de tecnologia que poderiam lhe render mais dinheiro;

- A escolha da profissão que exerce  funções que pagam menos;

 

Quando se observa o recebimento do salário mínimo,  novamente as mulheres ocuparam um percentual maior que o dos homens. Enquanto 30,6% delas viveram com essa renda, o número caiu para 21,5% quando se referiu a eles. Ou seja, geralmente o homem ganha mais que o mínimo.

                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

O número de mulheres que vivem com o salário mínimo foi superior ao dos homens

 

As mulheres que estavam ocupadas, mas não tinham rendimento ou ganhavam dinheiro, apenas por recebimento de benefícios,  representaram um índice de 9,8%, ao passo que os homens, nas mesmas condições, o índice foi de 5%.

É inacreditável que a mulher ainda não tenha o seu devido valor no mercado de trabalho. É inadmissível exercer a mesma função, com a mesma carga horária e ter um salário menor, apenas por ser uma mulher.

É hora de rever os conceitos e apostar também em carreiras dominadas por eles, a fim de demonstrar a capacidade feminina no exercício de suas funções. Abandonar  o estigma de submissa e lutar por igualdade salarial é dever de toda mulher que deseja ser reconhecida,  por seu talento.

                                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

É dever de todas lutar por justiça salarial

 

A mulher geralmente trabalha bem mais que o homem. Isso porque, ao chegar em  casa cuida dos filhos e das tarefas dos lar. Por isso, é uma irracionalidade pensar que o seu trabalho é menos cansativo que o do companheiro.
 
                      Foto: Fernanda Fernandes Borges

A mulher trabalha fora e ainda cuida da casa e da família

 


Os questionamentos são imprescindíveis para quem deseja mais igualdade no trabalho. É necessário reivindicar melhores condições e salários aos patrões e provar que é capaz de exercer tão bem ou até mesmo,  melhor,  o serviço desempenhado por eles. A introspecção não deve existir para quem almeja justiça e reconhecimento.

 

 

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

AVC mata milhares de brasileiros



                                                                            Fernanda Fernandes Borges



O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é responsável por cerca de 100 mil mortes,   a cada ano, em nosso país. De acordo com dados da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), a cada cinco minutos, um brasileiro é vítima da doença.

Conhecido também como “derrame”, ou Acidente Vascular Encefálico (AVE), o AVC ocorre quando um vaso sanguíneo que leva nutriente,  para de funcionar,  seja por obstrução ou por rotura (rompimento),  causando hemorragia.  A parte do cérebro que fica sem circulação sanguínea adequada, fica paralisada.



                                                                                            Arte: Reprodução

O AVC é causa de  muitas mortes no Brasil

 

 

Há dois tipos de AVC:

 

AVC Isquêmico: ocasionado por entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro;

AVC Hemorrágico: há um rompimento do vaso, provocando sangramento, no cérebro;


                                                                                Arte: Reprodução


Diferenças entre o AVC Isquêmico e AVC Hemorrágico

 

Quando uma parte do cérebro fica sem o sangue e o oxigênio que necessita, as células cerebrais morrem. Conforme a extensão e a localização do dano no cérebro,  é possível determinar a gravidade da doença, que varia de leve, sem sequelas, á grave, em que pode ocorrer a morte da pessoa ou deixá-la sem movimentos, com grande dependência dos outros.

Por isso, é necessário um rápido atendimento ao paciente, com o objetivo de se evitar uma morte fulminante ou sequelas graves.  A cada minuto de um AVC não tratado, ocorre morte de milhões de células cerebrais.

 O tempo entre o início do AVC e o tratamento dispensado, é que determinam as consequências provocadas. Se o socorro demorar mais de 3 horas para ser iniciado, os danos podem ser maiores.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) , o AVC é a maior causa de incapacidade em todo o mundo. As sequelas podem ser: a perda da força de membros; alterações visuais; de equilíbrio; da fala; declínio da atividade cognitiva;  músculos tensos e rígidos; dores e até depressão.

 

Quais são os sintomas do AVC?

 

- Perda inesperada da força na face, no braço ou na perna, de um lado do corpo;

- Sensação de formigamento no rosto, braço, ou perna, de um lado do corpo;

- Dor de cabeça intensa, sem causa aparente;

- Perda rápida de visão em um olho ou nos dois;

- Dificuldade para falar, compreender algo ou se expressar;

- Desequilíbrio corporal, com vertigens, náuseas e vômitos;

 

Caso, a pessoa, note alguns desses sintomas, deve imediatamente procurar um hospital de emergência, para ser medicada e tratada. O AVC pode atingir qualquer ser humano, independente de idade e sexo.

Segundo a Organização Mundial de AVC (WSO), em inglês, uma a cada seis pessoas no mundo, terá um AVC, ao longo da vida.

 

Há fatores de riscos que aumentam as chances das pessoas terem um AVC. São eles:

 
                - O hábito de fumar, beber e usar drogas;
 

               
 
Foto: Fernanda Fernandes Borges
 

Quem consome bebida alcoólica tem mais propensão á doença


 
                                                     

 


- Pressão alta;
 

 
- Diabetes;
 

- Colesterol elevado;
 

- Obesidade;

 
- Arritmia e outras doenças cardíacas;

 

Por isso, é recomendável a realização de atividades físicas,  equilíbrio na alimentação, com frutas,  verduras e menos sal , além do abandono do cigarro e das bebidas no cotidiano.


                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

A ingestão  de verduras é necessário para o bom funcionamento do organismo



 
 

Existe um teste da Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares que orienta as pessoas, a perceberem os primeiros sinais do AVC:

 

- Peça a pessoa para sorrir e perceba se a boca está torta;

 

- Verifique se a pessoa consegue levantar os dois braços;

 

- Observe a fala da vítima. Caso esteja enrolada ou arrastada, é um indício;

 

Se a pessoa apresentar a boca torta, não conseguir se mover ou levantar os braços e falar com dificuldade, deve ser encaminhada, o quanto antes,  para um hospital.

É uma triste notícia saber que o AVC é uma das principais causas de morte no Brasil. Essa realidade precisa ser mudada, para que mais pessoas não venham a óbito  e também não fiquem com sequelas irreversíveis.

Ter a consciência da incapacidade que um AVC pode causar é um caminho, para que as pessoas sejam mais responsáveis com a própria saúde e a de seus entes queridos.  Saber identificar os primeiros sinais, caso a doença aconteça, é uma possível solução para se evitar as terríveis sequelas.

O brasileiro deve reverter esses tristes números de incidência de AVC, através da prática de exercícios físicos e adoção de um estilo de vida mais saudável. A redução do consumo de sal e o abandono dos vícios da bebida e do cigarro, também devem ser feitos.


                                                      Foto: Fernanda Fernandes Borges

É preciso reduzir  o  sal na alimentação

 

Divulgar essa lamentável realidade de tantos casos de AVC no Brasil e no mundo, é uma das formas  de contribuir para a diminuição dessa doença e até mesmo ensinar as pessoas a se prevenirem e a se tratarem, contra esse mal.

 

 
                                                                        Foto: Fernanda Fernandes Borges


Consumir frutas é indispensável para quem deseja evitar o AVC