Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Você está satisfeito com o trabalho que realiza ?

                          

                                                                          Fernanda Fernandes Borges



Ter um trabalho que traz satisfação é o desejo da maioria das pessoas. Realizar as mesmas funções,  ter horários rígidos e conviver com as mesmos colegas não agrada muitas pessoas. É possível encontrar estímulos para gostar do trabalho que exerce, através de pequenas mudanças.




                                                                           Foto: Fernanda Fernandes Borges

É importante estar satisfeito com o trabalho que se realiza 



Inovar o ambiente de trabalho com uma decoração pessoal, buscar novas funções e realizar trabalhos criativos podem mudar a forma como muitas pessoas encaram sua rotina profissional.
Inserir-se em novos grupos de trabalho também é uma boa alternativa para conhecer outros colegas que podem agregar boas ideias aos seus projetos.
Todo profissional independente da área que exerce deve fazer uma lista dos pontos positivos e negativos de seu ambiente de trabalho. Dessa forma, ele pode avaliar o que deve ser mantido e o que pode ser transformado  em suas funções.
A mudança para um novo emprego, quando se está insatisfeito,  não é sempre a melhor solução. Ás vezes, o novo trabalho é mais cansativo e pode ter um chefe mais inflexível. Não se deve abandonar uma função, sem ter em mente o que se vai fazer depois.


                                                                                              Foto: Fernanda Fernandes Borges

É preciso planejar os novos passos da vida profissional, antes de tomar qualquer atitude 

                 

Atualmente, o profissional através de seu trabalho busca além de recursos financeiros para se  sustentar, felicidade naquilo que desempenha. A realização é imprescindível para o sucesso de toda carreira.
As pessoas que detestam o início da semana, chegam no trabalho e já querem ir embora, reclamam sempre, perdem o foco e não se importam com o futuro estão desmotivadas em seus trabalhos e precisam rever suas metas.
Um trabalho é visto como uma realização que tem a função de beneficiar outras pessoas, assim como somos favorecidos também pelo trabalho de outros indivíduos.


                                                      Foto: Fernanda Fernandes Borges

O trabalho sempre beneficia outras pessoas 

                              
Ao exercer uma função,  é importante que a pessoa faça mais do que se espera dela  e procure sempre traçar metas para que não se sinta desmotivada e possa alcançar o sucesso na profissão escolhida.
Trabalhar deve ser sempre satisfatório, pois é possível exercer a criatividade e descobrir novas habilidades, mesmo em ambientes mais rígidos.
Ter uma conversa franca com os colegas e o chefe pode promover transformações benéficas no ambiente profissional, desde que todos estejam dispostos a contribuir para que o ambiente profissional seja alegre, sem perder o comprometimento como os objetivos estabelecidos.



                                                                                           Foto: Fernanda Fernandes Borges

É preciso pensar em estratégias para se sair bem no trabalho 



Saber utilizar os talentos é uma maneira de exercer funções que estão sintonizadas com a capacidade de produzir mais e melhor. A realização de qualquer profissional está relacionada ao um bom trabalho e ao reconhecimento  de quem é beneficiado, através de  sua profissão.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Dia do Repórter


Fernanda Fernandes Borges


Hoje dia 16 de fevereiro é o Dia do Repórter. Este profissional é muito dedicado ao trabalho e sempre está em busca de informações que podem ser úteis à sociedade.

                                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

Parabéns a todos os repórteres


Todo jornalista, geralmente exerce a função de repórter desde a criação da pauta até a realização da matéria. Os processos de produção para qualquer conteúdo jornalístico exigem as habilidades de um repórter.
Elaborar pautas, apurar informações, produzir matérias, realizar  entrevistas, editar  texto e imagens são algumas das funções exercidas pelos repórteres. São necessárias diversas habilidades para realizar um trabalho de qualidade.
O público que  recebe  as notícias por meio da TV, rádio ou internet deve sempre valorizar o Repórter, pois qualquer conteúdo veiculado depende do engajamento desse profissional que trabalha bastante em prol de uma comunicação mais dinâmica.
O Blog Jornalismo Contemporâneo – Fernanda Fernandes Borges parabeniza todos os repórteres.


terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Viva o Carnaval !



Fernanda Fernandes Borges





                Divirtam –se  bastante no último dia da folia !











                                       Fotos: Célia Fernandes Borges

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Carnaval 2018 !




Fernanda Fernandes Borges



Um maravilhoso Carnaval para todos !




                        Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges






                           Foto: Célia Fernandes Borges

O carnaval é um período festivo







segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

As aulas da rede estadual em Minas Gerais começam no dia 19 de fevereiro



                                                     Fernanda Fernandes Borges




A Secretaria Estadual de Educação (SEE)  divulgou no dia 5 de janeiro a data para o início do ano letivo em Minas Gerais. Será no dia 19 de fevereiro, anteriormente a data prevista era dia 5 de fevereiro. A alteração foi publicada no Diário Oficial.



                                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

O regresso escolar dos alunos da rede estadual ocorre no dia 19 de fevereiro


O ano escolar que é o retorno somente para professores que planejam as atividades pedagógicas passou do dia 1º para o dia 15 de fevereiro.
A justificativa para a mudança no calendário escolar está na necessidade de melhor distribuir as turmas e os cargos  nas escolas, sem a interrupção com o recesso de Carnaval.
O Calendário Escolar 2018  prevê 200 dias letivos  e carga horária de 800 horas para os anos iniciais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio noturno e 833 horas e 20 minutos para os anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio diurno.
 O ano letivo vai terminar no dia 18 de dezembro. As férias escolares de julho foram reduzidas em quatro dias e vão acontecer de 16 a 27 de julho.
 A semana de outubro em que se comemora o Dia do Professor foi mantida e vai acontecer do dia 15 ao dia 19 de outubro.
O estado de Minas Gerais vai designar 100 mil servidores da educação, através de contratos temporários. As vagas são para 852 cidades do  estado e 70% delas  são para professores.
O salário para educadores  é de R$ 2.135,64 por 24 horas semanais.
A segunda maior oferta de vagas é para auxiliares de serviço de educação básica que são as pessoas que cuidam da limpeza, portaria e manutenção das escolas. O salário para uma carga horária de 30 horas semanais é de R$ 1.128,76.
A educação é o setor que mais deveria ser valorizado em nosso país, pois é a base de formação de qualquer profissão. Para termos melhores profissionais e serviços, precisamos inicialmente de boas escolas e professores que permitam o desenvolvimento dos potenciais de seus estudantes.


             Foto: Fernanda Fernandes Borges

A educação deve ser valorizada 


O atraso no início do calendário escolar não pode prejudicar os alunos que têm o desejo de aprender e por isso deve ser recompensado com aulas posteriores para que os programas de ensino sejam cumpridos de modo satisfatório.
Que os 200 dia letivos de 2018 sejam repletos   de bons momentos entre mestres e estudantes  e possam gerar bons frutos no futuro. O aprendizado é o maior legado que o ser humano pode receber e transmitir aos seus descendentes, pois é a maneira mais prática de se alcançar qualquer objetivo.



sábado, 3 de fevereiro de 2018

Inflação de 2017 ficou em 2,95%

                                     

                                                                    Fernanda Fernandes Borges



No dia 10 de janeiro,  o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),  índice que mede a inflação oficial,  do ano de 2017,  que fechou em alta de 2,95%.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980 e analisa famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos. Abrange dez regiões metropolitanas, além de Goiânia e Brasília.
A inflação de 2017 foi a  menor desde 1998,  quando o IPCA foi de 1,65%. Em 2016, o IPCA ficou em 6,29%.
Em dezembro de 2017, o IPCA fechou em 0,44%, ficando  0,16 ponto percentual acima do resultado de novembro que foi de 0,28%. Foi  a maior variação mensal de 2017.
   A meta estipulada para a inflação 2017 era de 4,5% com tolerância de 1,5 ponto  percentual para cima ou para baixo. A inflação do ano passado ficou abaixo da meta estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom),  já que ficou em 2,95%.
Acredita-se que a o setor de Alimentação e de Bebidas foi o que mais contribui para a queda na inflação, já que o a produção agrícola teve uma safra de 30% maior que o ano de 2016.


                                                                                                       Foto: Fernanda Fernandes Borges

De acordo com o IBGE, os  alimentos ficaram mais baratos em 2017


Esse setor corresponde por 25% das despesas das famílias e apresentou uma queda acumulada (deflação) de 1,87% em 2017. Os preços dos alimentos consumidos em casa caíram  4,85% no ano passado.
Outros setores que apresentaram alta,  como o de Habitação (6,26%), o de Saúde e Cuidados Pessoais (6,52%) e o de Transportes  ( 4,1%) também tiveram uma grande influência sobre o IPCA de 2017.
O botijão de gás aumentou 16% no ano passado e foi responsável pela alta no setor de Habitação;  no setor de Saúde e Cuidados Pessoais o reajuste de 13,53% na mensalidade dos planos de saúde contribuiu para a alta do setor ;   já a gasolina teve um reajuste de 10,32% e foi responsável pela elevação no setor de Transportes.


Veja o IPCA em algumas capitais:

- Goiânia e Brasília tiveram as maiores altas da inflação com  3,76%,  0,81 ponto percentual acima do IPCA nacional;

- Em São Paulo a taxa  foi de 3,63%, em Recife de 3,31% e no Rio de Janeiro de 3,03%, todos os índices acima do IPCA nacional;

- Em Belo Horizonte o IPCA foi de 2,03% e em Curitiba de 2,42%, índices abaixo do IPCA nacional;

- O menor IPCA do país em 2017 foi em Belém, sendo de 1,14%;
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2017 foi de 2,07%, menor variação desde a implantação do Plano Real, ocorrida em 1994. Esse índice é utilizado como referência para reajustar os benefícios previdenciários.
Em 2018, a meta da inflação é de 4,5% com tolerância de 1,5 ponto  percentual para cima ou para baixo, podendo oscilar entre 3% e 6%. A expectativa de alguns analistas do mercado é de que o IPCA 2018 fique abaixo de 4%.
Para 2019 a meta é de 4,25% podendo variar entre 2,75% e 5,75% e para 2020 é de 4% podendo oscilar entre 2,5% e 5,5%, ambas com o nível de tolerância de 1,5  ponto percentual,  para cima ou para baixo.
O IPCA 2017 ficou abaixo da meta estipulada, porém o ano passado foi bastante difícil para muitas famílias que tiveram que reorganizar o orçamento doméstico para conseguir sobreviver em meio a muito desemprego e instabilidade econômica.
Entende-se que houve uma safra agrícola próspera que foi responsável pela queda nos preços de alguns alimentos. No entanto, os consumidores também reduziram bastante as suas compras devido ao pouco poder aquisitivo, o que também influenciou a ocorrência desse baixo índice da inflação.
É preciso ter senso crítico e saber analisar esses números de modo real e sem a interferência de propagandas políticas que não mostram a realidade,  pela qual muitas pessoas vem passando, cercada de carências que não são atendidas.
É claro que a inflação dentro da meta é uma boa notícia, porém ainda há muito a ser feito, para que o Brasil reencontre o caminho do crescimento e possa oferecer melhores condições de vida para todos.




segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Venda de livros cresce no Brasil em 2017


                                                                       Fernanda Fernandes Borges 

O ano passado foi bom para o setor de livros. De acordo com o Painel de Vendas de Livros no Brasil,  divulgado no dia 19 de janeiro de 2018,  e realizado pela Nielsen BookScan  Brasil,  em parceria com o Sindicato Nacional dos Livros (SNEL), o faturamento aumentou 6,15% nas vendas de livros entre 2016 e 2017, o que equivale a cerca de R$ 100 milhões.




                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

A venda de livros aumentou no ano passado




O lucro do setor subiu de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,7 bilhão, apresentando um crescimento de 3,2% , considerando a inflação de 2017 que foi de 2,95%.
O crescimento em vendas de títulos aumentou de 40,5 milhões para 42,3 milhões de exemplares, representando um aumento de vendas  de 4,55%, o que equivale a aproximadamente 1,8 milhões de livros vendidos.
O setor livreiro comemora em quatro anos, o primeiro índice positivo na venda de livros, acima da inflação. Em 2015,  houve uma queda de 7%  e em 2016  um recuo de 9%.
A Nielsen BookScan Brasil verifica as vendas em livrarias, supermercados e bancas. O preço médio do livro em 2017 aumentou 1,53%, índice abaixo da inflação. Em 2016, a elevação do preço dos livros ficou em 8,69%.
Acredita-se que o crescimento de vendas dos livros em 2017 ocorreu devido à dedicação do mercado livreiro e  à queda da inflação. As promoções também foram fundamentais para esse resultado positivo.


                                                                                                    Foto: Fernanda Fernandes Borges


As promoções são imprescindíveis para o crescimento na venda dos livros 


 O ano de 2017 não foi marcado por fenômenos literários e isso é visto com bons olhos pelo mercado dos livros. Isso mostra um crescimento sólido desse setor que abarca diversos títulos,  sem ter que depender de um único para alavancar as vendas.
Os três gêneros que mais venderem em 2017 foram desenvolvimento pessoal,  literatura brasileira  e religião.
É uma excelente notícia o crescimento da venda de livros no Brasil, pois é um sinal de que as pessoas estão mais interessadas no universo literário e dessa forma  podem se tornar mais atuantes na divulgação desse excelente hábito que é a leitura.




Foto: Fernanda Fernandes Borges

A leitura é  um ótimo hábito e precisa ser adotado por quem deseja mais conhecimento

            
A ausência de um grande fenômeno no setor livreiro em 2017, também é uma boa característica, pois demonstra escolhas diversas que são interessantes para os autores e para o mercado de livros.
A possibilidade de ler permite que o  ser humano tenha diversos contatos com universos novos que passam a fazer parte de seu cotidiano e servem como inspiração para a realização de projetos rumo ao sucesso.