Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

IBGE aponta crescimento da expectativa de vida do brasileiro



                                                 Fernanda Fernandes Borges




A pesquisa “Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil 2016” realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi apresentada no dia 1 de dezembro de 2017 e mostrou que a expectativa de vida do brasileiro é de 75,8 anos, um amento de três meses e 11 dias comparado ao ano de 2015, quando a expectativa foi de 75,5 anos.

                                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

A expectativa de vida do brasileiro está crescendo 


Observa–se  que desde 1940 a esperança de vida vem crescendo no Brasil. Os dados de 76 anos que compreende o período de (1940 – 2016) mostram que houve um aumento de 30 anos e 3 meses na longevidade do brasileiro.
Esse prolongamento da vida é decorrente das melhores condições de saúde, das campanhas de vacinação em massa, dos programas de nutrição infantil e das políticas públicas de saúde, dentre outros fatores.

Veja os estados em que as pessoas vivem mais no Brasil:

- Santa Catarina lidera com a maior expectativa de vida, sendo 79,1 anos;

- Em seguida vem o Espírito Santo com 78,2 anos e em terceiro o Distrito Federal e São Paulo, ambos com 78,1 anos;

- Rio Grande do Sul com 77,8 anos;  Minas Gerais com 77,2 anos;  Paraná com 77,1 anos; e o Rio de Janeiro com 76,2 anos; vêm na sequência,  todos acima da média nacional;

Saiba os estados brasileiros onde as pessoas vivem menos:

- O Maranhão tem a menor expectativa de vida com 70,6 anos;

- O Piauí vem em seguida com 71,1 anos e em terceiro está Rondônia com 71,3 anos;

A pesquisa mostrou que as mulheres vivem mais que os homens. A expectativa de vida feminina no Brasil é de 79,4 anos. Acredita-se que os homens estão mais suscetíveis às causas de mortes por acidentes ou assassinatos.
O estudo mostrou que a expectativa de vida dos homens aumentou de 79,1 anos em 2015, para 72,2 anos em 2016.


                                                                                                     Foto: Fernanda Fernandes Borges

Os homens geralmente vivem menos que as mulheres,  segundo a pesquisa

                     


Já a estimativa de vida das mulheres aumentou de 79,1 anos em 2015,  para 79,4 anos em 2016.
A maior diferença na expectativa de vida de homens e  mulheres está no estado do Alagoas, onde as mulheres vivem em médias 9,5 anos a mais que eles.
Na sequência vem a Bahia  com 9,2 anos a mais para as mulheres e depois,  Sergipe em que a diferença pode ser de 8,4 anos  a  mais na expectativa de vida  do público feminino.
Os resultados dessa pesquisa do IBGE são usados para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral da Previdência Social.
O Brasil ainda está distante dos países que lideram a longevidade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em um estudo publicado em 2016, com dados referentes a 2015,  o Japão lidera na expectativa de vida com 83,7 anos, seguido pela Suíça com 83,4 anos e pela França com 82,4 anos.
É muito útil ter acesso a essa pesquisa realizada pelo IBGE e verificar que a expectativa de vida no Brasil tem crescido. É claro que esses números podem ser melhores, caso a população seja  melhor amparada, principalmente os idosos que requerem mais atenção.


                                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

As pessoas ainda podem vivem mais, caso tenham uma boa assistência de saúde e amparo familiar 

                     


Na contemporaneidade,  com o avanço da ciência e a descoberta de inúmeros tratamentos para doenças mais graves, é possível sonhar com uma vida mais longa e saudável, desde que as pessoas saibam se cuidar e queiram o melhor para si.
A vida é o que se tem de mais importante e por isso a valorização dela deve estar presente em todos os momentos do dia, desde a escolha  dos alimentos até a necessidade de se abandonar o sedentarismo,  praticando atividades físicas de modo regular, sempre em busca de boa saúde.





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