As carnes devem ser consumidas com moderação

                    

                                                                         Fernanda Fernandes Borges

A carne é um alimento rico em proteínas que são essenciais para os tecidos, nervos, músculos, órgãos internos, pele, cabelo e unhas. As proteínas também são responsáveis pela produção do hormônio insulina que transporta glicose para dentro das células e estão presentes também nas células de defesa do corpo, os anticorpos. O consumo de carne não deve exceder 100 gramas diariamente, para que a digestão não fique sobrecarregada e prejudique o organismo.

                                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

O consumo de carne não deve exceder 100g por dia 

Há vários tipos de carnes e suas propriedades são variáveis. As carnes vermelhas, como a bovina, são a principal fonte de ferro para o organismo, têm vitaminas e minerais,  mas devem ser consumidas em menores porções.

As carnes brancas são provenientes das aves e dos peixes,  ricas em vitamina B e proteínas e pobres em ferro. Têm menos calorias que as carnes vermelhas.

Observe algumas características nutricionais das carnes:

Bovina: possui maior quantidade de ferro heme, um tipo facilmente absorvido pelo organismo. É indicada contra a anemia. Há muitas proteínas nessa carne que auxiliam na formação de músculos e de hormônios como a insulina. Sempre deve ser ingerida com moderação;

Frango:  é fonte de ferro, fósforo, cobre, zinco, manganês e selênio, este é benéfico para a tireoide. A digestão  dessa carne é mais fácil e ela também é essencial para o sistema nervoso e circulatório e para a saúde cardiovascular;

                                                                                              Foto: Fernanda Fernandes Borges

As carnes brancas têm muitos benefícios para o organismo 

Carne Suína: oriunda do porco é cheia de nutrientes como o ferro, potássio, magnésio, zinco e vitaminas B12. Deve-se  privilegiar os cortes mais magros para o consumo como o lombo e o pernil;

Peixes: são fontes de ômega 3 e ômega 6 , além de possuírem ácidos graxos que são responsáveis por uma boa nutrição e por um melhor funcionamento do organismo;

         

                                                                         Foto: Fernanda Fernandes Borges

O peixes são fontes de ômega 3 e 6 

Ao comprar carnes,  é necessário observar como os alimentos estão acondicionados nos açougues e supermercados e ficar atento às embalagens, se não estão violadas,  e à cor e ao aroma, além do prazo da validade.

É indispensável  que o local que vende carne tenha uma boa higiene, para uma compra segura desse alimento. Além disso, os funcionários que manuseiam o alimento devem sempre estar com luvas e toucas.

Quem compra carne embalada, deve verificar se ela possui o selo de Serviço de Inspeção Federal (SIF), pois essa é a garantia de que a carne foi inspecionada.

                                                                                             Foto: Fernanda Fernandes Borges

Ao comprar carnes , deve-se verficar a procedência e se há o selo SIF

                         

As diversas variedades de carnes existentes permitem que as pessoas diversifiquem seus cardápios e possam optar por uma alimentação equilibrada, isenta de excessos e rica em propriedades benéficas para o bom funcionamento do organismo.

A carne vermelha deve ser consumida sempre em pequenas porções, pois sua digestão é mais complexa. O consumo diário deve ser alternado com a presença de carnes brancas que são menos calóricas e têm a digestão mais facilitada. Contudo, nenhum tipo de carne  deve ultrapassar a ingestão diária de100 gramas.

                                                                                          Foto: Fernanda Fernandes Borges

A carne vermelha deve ser consumida com menor frequência 

           

Os embutidos como salames, salsichas, presuntos, bacon e linguiças devem ser evitados, porque geralmente são repletos de conservantes e corantes,  nocivos á saúde. As carnes frescas e preparadas em casa são sempre a melhor opção para o consumo.

O analfabetismo é uma triste realidade para milhões de pessoas

                  

                                                                       Fernanda Fernandes Borges

A habilidade de ler e escrever  é indispensável na vida cotidiana. Infelizmente 758 milhões de pessoas no mundo não têm a oportunidade de compreender as letras e os códigos que veem e muito menos de escrevê-los em algum lugar. Os dados foram divulgados pela Organização das Nações Unidas Para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco),  em fevereiro deste ano.

                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

Milhões de pessoas não têm a oportunidade de aprender a ler e a escrever no mundo 

Nessa edição do Relatório Global sobre Aprendizagem de Adultos e Educação (Grale III), o tema é “O impacto da aprendizagem e da educação de adultos na saúde e no bem-estar,  no emprego e no mercado de trabalho e na vida social, cívica e comunitária”.

O estudo avaliou as nações através de pesquisas de monitoramento, respondidas por 139  países  que se comprometeram por meio do Marco de Ação de Belém, assinado em 2009, no Brasil, em incluir propostas políticas que viabilizassem a melhora da educação e do aprendizado de adultos em cinco áreas: políticas, governança, financiamento, participação e qualidade.

Os países que assinaram o Marco de Ação de  Belém  que foi aprovado na 6ª Conferência Internacional  de Aprendizagem e Educação de Adultos, prometeram adotar ações que possibilitassem a educação e o aprendizado de adultos através de políticas públicas e leis.

                                                                                    Foto: Fernanda Fernandes Borges

A leitura é fundamental para a compreensão do mundo atual 

                            

Percebe-se que dos 139 países que se comprometeram a reduzir em 50% o analfabetismo até 2015, apenas 39 cumpriram essa meta que está inserida no programa Educação para Todos. O Brasil não alcançou esse índice.

O relatório mostra que dos 758 milhões de adultos,  no mundo,  que não sabem ler e nem elaborar uma simples frase, 115 milhões têm entre 15 e 24 anos. A maioria, 643 milhões (85%) têm  mais de 24 anos.

O acordo para reduzir em 50% o analfabetismo até 2015,  já havia sido firmado na Cúpula  Mundial de Educação, ocorrida em Dakar, capital do Senegal, no ano 2000.

De acordo com este relatório da Unesco (Grale III),   a maioria (63%) dos adultos analfabetos são mulheres. Nos 139 países que fizeram parte dessa pesquisa, 9,7% das meninas não está na educação formal. O índice de meninos fora da escola é  de 8,3%.

                                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges

O estudo mostrou que o número de meninas fora da escola é maior que o de meninos 

                                                       

                     

Os países afirmaram  que estão se esforçando para melhorar os índices. Das 139 nações que fizeram parte desse estudo, 75% garantem que melhoraram muito as suas políticas de leis em aprendizagem e educação de adultos, desde 2009.

No entanto, apenas 18% dispensaram atenção às minorias étnicas, lingüísticas e religiosas. Apenas 17% deram atenção aos imigrantes e refugiados. Novamente,  apenas 17% concentraram suas ações em adultos com deficiências.

De acordo com  a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  em novembro de 2016, o Brasil tem 12,9 milhões de analfabetos, o que representa 8% da população.

A maior parte dessas pessoas que não sabem ler e escrever  têm mais de 60 anos, representando 6,5 milhões de pessoas. Os idosos são os mais prejudicados com a falta dessas habilidades. O número cai para 342 mil pessoas que são analfabetas e jovens com  menos de 24 anos.

A impossibilidade de ler e escrever impede que as pessoas gerenciem suas próprias vidas, pois são incapazes de compreender com decência o mundo em que vivem e as próprias relações profissionais, comerciais e pessoais.

                                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges 

Os livros são a possibilidade de tornar o ser humano mais atuante na sociedade  em que vive 

             

É indigno que milhões de pessoas continuem na ignorância das letras e dos números,  neste universo contemporâneo,  baseado na grande  tecnologia que possibilita a comunicação entres distantes nações, através de um simples clique por meio do computador e da internet.

A alfabetização é ação principal para que o ser humano possa desenvolver plenamente as suas habilidades e se tornar um ser independente e atuante onde reside.                           

 O ato de educar é  o primeiro passo que toda nação deve dar  para que a sua população seja  capaz de contribuir de modo eficiente,  para o grande desenvolvimento que pode ser alcançado,  por meio da leitura e da escrita,  praticadas por  pessoas de qualquer faixa etária.

Saiba mais sobre o morango

Fernanda Fernandes Borges

O morango é uma fruta bastante apreciada em sua forma natural e como ingrediente no preparo de bolos, tortas, geleias e outras iguarias. Surgiu na Europa, por volta do século XV, na Inglaterra e na França. É da família das rosáceas e é  típico de climas frios. Contém diversas vitaminas e minerais que atuam de modo positivo no funcionamento do organismo.

                                                                    Foto: Fernanda Fernandes Borges

O morango  é uma fruta muito apreciada na culinária 

Para cultivá-lo,  é necessário altas temperaturas durante o dia e baixas à noite.  No Brasil, de acordo com a empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural os estados de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo são responsáveis por 95% da produção nacional,  que é de 133 mil toneladas por ano. Os outros 5% da produção são oriundos de outras regiões.

O período da safra de morango é entre julho e novembro. O estado de Minas Gerais se destaca na produção da fruta, sendo responsável por 54% do morango brasileiro. São 72 mil toneladas cultivadas em 1,7 mil hectares.

                                                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges

Nesta época do ano, o morango é facilmente encontrado nos supermercados

Com um sabor doce e meio ácido, o morango agrada diversos paladares.  Para ser consumido,  deve ser bem higienizado, lavado em água corrente para que o pessoa não consuma pesticidas que são colocados em muitas lavouras para afastar os ácaros e pulgões, que atacam a fruta.

Conheça alguns benefícios do consumo de morangos:

- É fonte de vitamina C e por isso auxilia na cicatrização de ferimentos, evita a fragilidade dos ossos e impede a má formação dos dentes;

- Possui substâncias conhecidas como antocianinas que juntamente com a vitamina C e o silício presente na fruta, combatem os radicais livres  e retardam o envelhecimento da pele;

- Tem ácido elágico  que evita o surgimento de rugas, ocasionadas pela exposição excessiva da pele aos raios UV-B;

- O morango possui Silício, Manganês, Potássio, Magnésio, vitaminas do complexo B e vitamina K, essenciais no controle da produção de hormônios e no bom funcionamento do coração e do cérebro;

                                                                                         Foto: Fernanda Fernandes Borges

A fruta tem diversas vitaminas e minerais 

- O Potássio presente no morango é um vasodilatador que reduz os efeitos do sódio no organismo. Ele também  auxilia no controle da pressão ocular e melhora a função cognitiva  como a memória e o raciocínio.  Além disso, é também um antioxidante natural que previne a degeneração macular dos olhos;

-  O  Magnésio possui ação anti- hipertensiva e relaxa os músculos dos vasos sanguíneos;

- O morango tem quercetina que é um flavonoide ( substância encontrada no morango, responsável pela cor) com propriedades anti-inflamatórias;

- O consumo da fruta estimula a produção de hormônios adiponectina e leptina  que participam respectivamente da queima de gorduras e do controle do apetite;

- Tem poucas calorias, cada 100 gramas tem cerca de 40 calorias;

- O morango tem propriedades antioxidantes  e anti-inflamatórias e modera os efeitos do colesterol LDL nas artérias  e previne a formação das placas arterioscleróticas ;

- O consumo de 2 a 3 porções auxiliam no controle da glicose no sangue. Os polifenóis  (substâncias antioxidantes)  presentes na fruta , principalmente,  o elagitanino inibem a enzima  alfa-amilase que participa da hidrólise de polissacarídeo em nosso corpo. Essa interrupção reduz a quantidade de glicose a ser lançada no sangue;

Para conservar o morango, é necessário guardá-lo na geladeira por no máximo três dias.

O morango deve ser incluído na alimentação de toda família. Consumir a fruta ao natural,  é a melhor maneira de se aproveitar os inúmeros benéficos desse alimento  que é extremamente rico em vitaminas e minerais.

                                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

O morango é muito apreciado com outras frutas 

                    

A higienização da fruta, antes do consumo é indispensável para se evitar a ingestão de agrotóxicos e pesticidas que muitas vezes são utilizados nas produções para combater as pragas.

Substituir sobremesas repletas de açúcares e outros doces por uma porção de morangos,  é uma ótima solução para quem deseja ficar com o corpo e a saúde mental em dia, já que é a fruta é um ótimo estimulante para o cérebro.

O consumo de morangos orgânicos também é aconselhável para quem  deseja frutas isentas de qualquer tipo de agrotóxico. Apesar de serem mais caros, os alimentos orgânicos conservam a essência da naturalidade das frutas e verduras, como se fossem plantadas no quintal da própria casa.

Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018 é aprovada

                          

                                                                   Fernanda Fernandes Borges

 No dia 13 de julho, o Congresso aprovou  o projeto de Lei Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano de 2018. A LDO define as metas e prioridades do governo para o ano que vem, orienta a elaboração da lei orçamentária anual e fixa limites para os orçamentos dos poderes Legislativo, Judiciário e do Ministério Público. A LDO é a base para elaborar todo o orçamento do poder público para o ano seguinte.

                                                                                              Foto: Marcos Oliveira / Agência Senado 

A LDO orienta a elaboração do Orçamento 2018

 Em 2018, é previsto um déficit primário (proveniente da diferença da receita e dos gastos) de R$ 131,3 bilhões para o setor público consolidado que engloba o governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais. Esse valor corresponde  a 1,8% do PIB (Produto Interno Bruto). Para 2017, o valor do déficit é de R$ 143,1 bilhões.

O ano que vem será a quinta vez seguida de déficit primário. Os números negativos aumentam a dívida do governo.

A meta de déficit 2018 para as contas do governo são estimadas em R$ 129 bilhões. Para as estatais federais é previsto uma meta de déficit de R$ 3,5 bilhões. No entanto, para estados e municípios é esperado um superávit de R$ 1,2 bilhão.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018 mantém a meta fiscal e prevê um crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,5%. A inflação estimada para 2018 é de 4,5% e a taxa básica de juros,  a  Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia),  deve ficar segundo a proposta em 9%.

O salário mínimo deve ser reajustado em 4,4% passando dos atuais R$ 937,00 para R$ 979,00.

Esta é primeira Lei de Diretrizes Orçamentárias que entra em vigor, após a aprovação da Emenda Constitucional do Teto de Gastos Públicos, ocorrida em dezembro de 2016,  que relaciona os gastos à inflação do ano anterior, por um período de 20 anos.

Existe a possibilidade de aumentar as despesas primárias (obrigatória e discricionária),  baseando-se em um incremento de 3% que corresponde a R$ 39 bilhões, levando-se em conta a correção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulado ente julho de 2016 e junho de 2017.

Na saúde e na educação, além da inflação do período, as despesas podem crescer em 0,7%.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias 2018 deve mostrar que os investimentos em saúde e educação serão insuficientes  para atender a demanda da população brasileira. É extremamente ineficiente, a possibilidade de aumentar em apenas 0,7% os gastos nesses setores.

Ao elaborar a LDO para o ano que vem, os deputados e senadores deveriam propor cortes nas despesas de seus gabinetes e auxílios recebidos,  que muito contribuem para o déficit de R$ 131, 3 bilhões previstos nas contas públicas para 2018.

O povo brasileiro já está cansado de tantas privações que apenas deterioram os serviços básicos como educação, saúde, segurança e demais setores.

É necessário evitar que a dívida pública se expanda. Porém, não é reduzindo gastos com a educação que o Brasil terá crescimento. Uma população bem instruída é sempre o que impulsiona o desenvolvimento de uma nação.

Meta da inflação é reduzida para 2019 e 2020

                      

                                                                                 Fernanda Fernandes Borges

No dia 29 de junho, o Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou as novas metas para a inflação nos próximos anos. Em 2019 ela será de 4,25% e em 2020 de 4%. A tolerância é de 1,5  ponto percentual para cima ou para baixo. Esta é a primeira redução desde 2005.

                                                                       Foto: Fernanda Fernandes Borges

As metas da inflação para 2019 e 2020 estão menores 

Atualmente,  a meta da inflação é de 4,5% para os anos de 2017 e 2018. A tolerância é de 1,5  ponto percentual para cima ou para baixo. Ela pode oscilar entre 3% e chegar ao máximo de 6%.

Em 2019, a meta  é de 4,25% e pode oscilar entre 2,75% e 5,75%. Em 2020, a meta é de 4% e pode variar entre 2,5% e 5,5%.

De acordo com um decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU), os valores da meta da inflação serão fixados com três anos de antecedência.

O objetivo de definir a meta,  anos antes,  é diminuir as incertezas, melhorar a capacidade de planejamento, manter os juros de longo prazo mais baixos e evitar bruscas variações nos preços,  a curto  prazo.

A inflação está relacionada a outros indicadores econômicos como a taxa básica de juros, a  Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). O Comitê de Política Monetária (Copom) pode diminuir ou aumentar a taxa para atingir a meta.

Em 2017, é esperado que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) seja de 3,48%, abaixo da meta de 4,5%. Para 2018, a expectativa é que o IPCA fique em 4,3%.



                  

                                                                                             Foto: Fernanda Fernandes Borges

Para este ano, estima-se que o IPCA fique em 3,48%

                

Acredita-se que o objetivo de diminuir a meta da inflação,  é aproximar-se dos padrões internacionais que é de 3%.

A redução da meta da inflação para os anos posteriores pode ser benéfica para a economia, desde que , a Selic continue decrescendo, ainda que em menor ritmo. Dessa forma, o consumo pode ser retomado de modo gradual, sem prejudicar o planejamento financeiro das famílias.

Para conseguir manter a inflação dentro dos valores estipulados,  é necessário muita prudência nas decisões políticas e econômicas. Infelizmente, o atual cenário político brasileiro tem sido marcado por diversas instabilidades que pode prejudicar o restabelecimento da economia.

                                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

 Os restaurantes podem receber mais clinetes, caso haja menor variação de preços

Uma inflação controlada representa a seriedade do país em valorizar a sua moeda e garantir aos cidadãos um mínimo de dignidade em tentar sobreviver com menos variações de preços que são prejudicais ao orçamento familiar.

Férias é sempre época de diversão

                                                        

                                                    Fernanda Fernandes Borges

O entretenimento nessa época do ano deve ocorrer de diversas formas. As viagens, os passeios, visitas às casas de amigos e parentes são excelentes opções para aproveitar as férias de julho.

                                                     Foto: Célia Fernandes Borges

O Blog Jornalismo Contemporâneo - Fernanda Fernandes Borges deseja excelentes férias a todos 

Assistir a bons filmes, espetáculos teatrais e prestigiar exposições artísticas são  formas de adquirir conhecimento de um modo criativo e agradável.

Aproveitar para realizar caminhadas ao ar livre e  desfrutar dos belos ambientes da natureza,  de modo responsável,  é um incentivo para explorarmos mais a cidade onde vivemos e dessa forma colaborar para a preservação da fauna e da flora.

Independente da viagem ou do lazer a ser vivenciado, as férias de julho,  geralmente mais curtas, servem para despertar o olhar de adultos e crianças para a importância de se valorizar os momentos em família, através da prática de diversas atividades e da realização de passeios inesquecíveis.

Prestigie a exposição “Dragões”

                                        

                                                             Fernanda Fernandes Borges

Os dragões exibidos através de réplicas  gigantescas e com sons peculiares são uma excelente opção de entretenimento para crianças e pessoas de distintas faixas etárias.

                                       Veja:

   Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges 

                                                                                  Foto: Célia Fernandes Borges

A jornalista Fernanda Fernandes Borges visitou a exposição

Os pisos Belo Horizonte e Mariana do BH Shopping, em Belo Horizonte,  são o palco dessa exposição que impressiona pela qualidade das peças e pela expressividade desses seres exóticos.

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