Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

As aulas da rede estadual em Minas Gerais começam no dia 19 de fevereiro



                                                     Fernanda Fernandes Borges




A Secretaria Estadual de Educação (SEE)  divulgou no dia 5 de janeiro a data para o início do ano letivo em Minas Gerais. Será no dia 19 de fevereiro, anteriormente a data prevista era dia 5 de fevereiro. A alteração foi publicada no Diário Oficial.



                                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

O regresso escolar dos alunos da rede estadual ocorre no dia 19 de fevereiro


O ano escolar que é o retorno somente para professores que planejam as atividades pedagógicas passou do dia 1º para o dia 15 de fevereiro.
A justificativa para a mudança no calendário escolar está na necessidade de melhor distribuir as turmas e os cargos  nas escolas, sem a interrupção com o recesso de Carnaval.
O Calendário Escolar 2018  prevê 200 dias letivos  e carga horária de 800 horas para os anos iniciais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio noturno e 833 horas e 20 minutos para os anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio diurno.
 O ano letivo vai terminar no dia 18 de dezembro. As férias escolares de julho foram reduzidas em quatro dias e vão acontecer de 16 a 27 de julho.
 A semana de outubro em que se comemora o Dia do Professor foi mantida e vai acontecer do dia 15 ao dia 19 de outubro.
O estado de Minas Gerais vai designar 100 mil servidores da educação, através de contratos temporários. As vagas são para 852 cidades do  estado e 70% delas  são para professores.
O salário para educadores  é de R$ 2.135,64 por 24 horas semanais.
A segunda maior oferta de vagas é para auxiliares de serviço de educação básica que são as pessoas que cuidam da limpeza, portaria e manutenção das escolas. O salário para uma carga horária de 30 horas semanais é de R$ 1.128,76.
A educação é o setor que mais deveria ser valorizado em nosso país, pois é a base de formação de qualquer profissão. Para termos melhores profissionais e serviços, precisamos inicialmente de boas escolas e professores que permitam o desenvolvimento dos potenciais de seus estudantes.


             Foto: Fernanda Fernandes Borges

A educação deve ser valorizada 


O atraso no início do calendário escolar não pode prejudicar os alunos que têm o desejo de aprender e por isso deve ser recompensado com aulas posteriores para que os programas de ensino sejam cumpridos de modo satisfatório.
Que os 200 dia letivos de 2018 sejam repletos   de bons momentos entre mestres e estudantes  e possam gerar bons frutos no futuro. O aprendizado é o maior legado que o ser humano pode receber e transmitir aos seus descendentes, pois é a maneira mais prática de se alcançar qualquer objetivo.



sábado, 3 de fevereiro de 2018

Inflação de 2017 ficou em 2,95%

                                     

                                                                    Fernanda Fernandes Borges



No dia 10 de janeiro,  o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),  índice que mede a inflação oficial,  do ano de 2017,  que fechou em alta de 2,95%.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980 e analisa famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos. Abrange dez regiões metropolitanas, além de Goiânia e Brasília.
A inflação de 2017 foi a  menor desde 1998,  quando o IPCA foi de 1,65%. Em 2016, o IPCA ficou em 6,29%.
Em dezembro de 2017, o IPCA fechou em 0,44%, ficando  0,16 ponto percentual acima do resultado de novembro que foi de 0,28%. Foi  a maior variação mensal de 2017.
   A meta estipulada para a inflação 2017 era de 4,5% com tolerância de 1,5 ponto  percentual para cima ou para baixo. A inflação do ano passado ficou abaixo da meta estabelecida pelo Comitê de Política Monetária (Copom),  já que ficou em 2,95%.
Acredita-se que a o setor de Alimentação e de Bebidas foi o que mais contribui para a queda na inflação, já que o a produção agrícola teve uma safra de 30% maior que o ano de 2016.


                                                                                                       Foto: Fernanda Fernandes Borges

De acordo com o IBGE, os  alimentos ficaram mais baratos em 2017


Esse setor corresponde por 25% das despesas das famílias e apresentou uma queda acumulada (deflação) de 1,87% em 2017. Os preços dos alimentos consumidos em casa caíram  4,85% no ano passado.
Outros setores que apresentaram alta,  como o de Habitação (6,26%), o de Saúde e Cuidados Pessoais (6,52%) e o de Transportes  ( 4,1%) também tiveram uma grande influência sobre o IPCA de 2017.
O botijão de gás aumentou 16% no ano passado e foi responsável pela alta no setor de Habitação;  no setor de Saúde e Cuidados Pessoais o reajuste de 13,53% na mensalidade dos planos de saúde contribuiu para a alta do setor ;   já a gasolina teve um reajuste de 10,32% e foi responsável pela elevação no setor de Transportes.


Veja o IPCA em algumas capitais:

- Goiânia e Brasília tiveram as maiores altas da inflação com  3,76%,  0,81 ponto percentual acima do IPCA nacional;

- Em São Paulo a taxa  foi de 3,63%, em Recife de 3,31% e no Rio de Janeiro de 3,03%, todos os índices acima do IPCA nacional;

- Em Belo Horizonte o IPCA foi de 2,03% e em Curitiba de 2,42%, índices abaixo do IPCA nacional;

- O menor IPCA do país em 2017 foi em Belém, sendo de 1,14%;
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 2017 foi de 2,07%, menor variação desde a implantação do Plano Real, ocorrida em 1994. Esse índice é utilizado como referência para reajustar os benefícios previdenciários.
Em 2018, a meta da inflação é de 4,5% com tolerância de 1,5 ponto  percentual para cima ou para baixo, podendo oscilar entre 3% e 6%. A expectativa de alguns analistas do mercado é de que o IPCA 2018 fique abaixo de 4%.
Para 2019 a meta é de 4,25% podendo variar entre 2,75% e 5,75% e para 2020 é de 4% podendo oscilar entre 2,5% e 5,5%, ambas com o nível de tolerância de 1,5  ponto percentual,  para cima ou para baixo.
O IPCA 2017 ficou abaixo da meta estipulada, porém o ano passado foi bastante difícil para muitas famílias que tiveram que reorganizar o orçamento doméstico para conseguir sobreviver em meio a muito desemprego e instabilidade econômica.
Entende-se que houve uma safra agrícola próspera que foi responsável pela queda nos preços de alguns alimentos. No entanto, os consumidores também reduziram bastante as suas compras devido ao pouco poder aquisitivo, o que também influenciou a ocorrência desse baixo índice da inflação.
É preciso ter senso crítico e saber analisar esses números de modo real e sem a interferência de propagandas políticas que não mostram a realidade,  pela qual muitas pessoas vem passando, cercada de carências que não são atendidas.
É claro que a inflação dentro da meta é uma boa notícia, porém ainda há muito a ser feito, para que o Brasil reencontre o caminho do crescimento e possa oferecer melhores condições de vida para todos.




segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Venda de livros cresce no Brasil em 2017


                                                                       Fernanda Fernandes Borges 

O ano passado foi bom para o setor de livros. De acordo com o Painel de Vendas de Livros no Brasil,  divulgado no dia 19 de janeiro de 2018,  e realizado pela Nielsen BookScan  Brasil,  em parceria com o Sindicato Nacional dos Livros (SNEL), o faturamento aumentou 6,15% nas vendas de livros entre 2016 e 2017, o que equivale a cerca de R$ 100 milhões.




                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

A venda de livros aumentou no ano passado




O lucro do setor subiu de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,7 bilhão, apresentando um crescimento de 3,2% , considerando a inflação de 2017 que foi de 2,95%.
O crescimento em vendas de títulos aumentou de 40,5 milhões para 42,3 milhões de exemplares, representando um aumento de vendas  de 4,55%, o que equivale a aproximadamente 1,8 milhões de livros vendidos.
O setor livreiro comemora em quatro anos, o primeiro índice positivo na venda de livros, acima da inflação. Em 2015,  houve uma queda de 7%  e em 2016  um recuo de 9%.
A Nielsen BookScan Brasil verifica as vendas em livrarias, supermercados e bancas. O preço médio do livro em 2017 aumentou 1,53%, índice abaixo da inflação. Em 2016, a elevação do preço dos livros ficou em 8,69%.
Acredita-se que o crescimento de vendas dos livros em 2017 ocorreu devido à dedicação do mercado livreiro e  à queda da inflação. As promoções também foram fundamentais para esse resultado positivo.


                                                                                                    Foto: Fernanda Fernandes Borges


As promoções são imprescindíveis para o crescimento na venda dos livros 


 O ano de 2017 não foi marcado por fenômenos literários e isso é visto com bons olhos pelo mercado dos livros. Isso mostra um crescimento sólido desse setor que abarca diversos títulos,  sem ter que depender de um único para alavancar as vendas.
Os três gêneros que mais venderem em 2017 foram desenvolvimento pessoal,  literatura brasileira  e religião.
É uma excelente notícia o crescimento da venda de livros no Brasil, pois é um sinal de que as pessoas estão mais interessadas no universo literário e dessa forma  podem se tornar mais atuantes na divulgação desse excelente hábito que é a leitura.




Foto: Fernanda Fernandes Borges

A leitura é  um ótimo hábito e precisa ser adotado por quem deseja mais conhecimento

            
A ausência de um grande fenômeno no setor livreiro em 2017, também é uma boa característica, pois demonstra escolhas diversas que são interessantes para os autores e para o mercado de livros.
A possibilidade de ler permite que o  ser humano tenha diversos contatos com universos novos que passam a fazer parte de seu cotidiano e servem como inspiração para a realização de projetos rumo ao sucesso.







quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Salário mínimo já é R$ 954,00

                                    


                                                                     Fernanda Fernandes Borges



No dia 1º de janeiro de 2018, o salário mínimo teve um reajuste de R$ 17,00 e passou de R$ 937,00 para R$ 954,00, um aumento de 1,81%. Estima-se que 45 milhões de brasileiros recebam o salário mínimo.
O valor ficou abaixo de uma estimativa aprovada anteriormente pelo Congresso que seria de um salário de R$ 965,00. Com o reajuste de R$ 11,00  menor que o esperado, o governo deve economizar R$ 3,3 bilhões.

                                                                                                   Foto: Fernanda Fernandes Borges

O novo salário mínimo não deve aumentar o poder aquisitivo do trabalhador 


O decreto assinado pelo presidente da República Michel Temer no dia 29 de dezembro e publicado no Diário oficial da União (DOU) determinou como valor diário  do salário mínimo  R$ 31,80 e como valor horário de R$ 4,34.

Para reajustar o salário mínimo o governo adota a seguinte fórmula desde 2012 e que deve vigorar até 2019:

- Leva-se em conta a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);

- Também é avaliado o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes;

Neste ano, o resultado do PIB de 2016 que foi de 3,6% negativo, foi desconsiderado.  Apenas  a variação do INPC foi levada em conta para calcular o valor do novo salário.
A variação do INPC entre janeiro e novembro de 2017 foi de 1,80% .
De acordo com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em novembro de 2017,  o salário ideal para suprir as necessidades básicas de uma família de quatro pessoas seria de R$ 3.731,39.

                                                                 Foto: Fernanda Fernandes Borges

O salário ideal para uma família é bem maior que o atual


O reajuste de R$ 17,00 no salário mínimo não deve provocar muitas mudanças nos hábitos de consumo de quem é assalariado. Com certeza, os trabalhadores devem mais uma vez lutar com sacrifício  para pagar as contas em dia e tentar sobreviver com essa quantia.
Os preços dos alimentos, dos produtos e dos serviços como luz e água sofrem reajustes bem acima do que 1,81%,  índice que reajustou o salário mínimo. É praticamente impossível não cortar ainda mais os gastos,  no orçamento de quem recebe um salário.

                                                                                                    Foto: Fernanda Fernandes Borges

Os brasileiros percebem que o preço dos produtos e serviços são superiores ao reajuste do salário mínimo


O trabalhador tem o direito de receber uma remuneração justa para viver com dignidade. Infelizmente, a realidade está bem distante da expectativa de um salário melhor.  A alternativa é tentar buscar novas fontes de renda para ter esperança de uma vida financeira mais equilibrada.


sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Blog Jornalismo Contemporâneo – Fernanda Fernandes Borges festeja três anos



                                        Fernanda Fernandes Borges




Já são 3 anos levando informações ao público , priorizando a reflexão e o discernimento crítico do conteúdo veiculado.



                                             Assistam :







                                   Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges



O Blog Jornalismo Contemporâneo – Fernanda Fernandes Borges deseja continuar com o trabalho sério, realizando matérias que são essenciais para a divulgação de temas culturais, sociais e atuais que informam o público de modo inovador.


Foto: Fernanda Fernandes Borges


A jornalista Fernanda Fernandes Borges agradece o público que prestigia o trabalho do blog 









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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Bandeira tarifária verde está em vigor

                     

                                                                                      Fernanda Fernandes Borges




Neste mês,  as contas de luz têm bandeira tarifária verde e por isso não há cobrança extra. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)  justificou a adoção dessa bandeira,  devido às condições favoráveis de geração de energia no Sistema Interligado Nacional.

                                                                                                  Foto: Fernanda Fernandes Borges

Este mês não haverá tarifa extra 


O sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela ANEEL em 2015,   para mostrar o verdadeiro custo da energia gerada, permitindo que os consumidores faça um bom uso da energia elétrica.
A taxa extra ocorre,   quando há o acionamento das usinas termelétricas que têm o custo mais elevado para a produção de energia. Por isso,  as bandeiras existem para arrecadar recursos extras para cobrir o gasto com a energia.

Veja o que significa a cor  de  cada bandeira e quando há a taxa extra:

Verde: mostra que há condições favoráveis de produção de energia e não há cobrança extra;

- Amarela: As condições de geração de energia estão mais difíceis ( menos chuvas) e há uma cobrança de R$ 1,00 a cada 100 Kwh  (quilowatts – hora) consumidos;

- Vermelha patamar 1 :  As  condições de produção de energia estão piores e há uma taxa extra de R$ 3,00 a cada 100Kwh (quilowatts – hora) consumidos;

- Vermelha patamar 2 : As condições de geração de energia estão mais críticas e há uma cobrança adicional de R$ 5,00 a cada 100Kwh ( quilowatts – hora ) consumidos;

Em outubro e novembro,  a bandeira adotada pela ANEEL foi a vermelha patamar 2  e os consumidores tiveram que pagar R$ 5,00 a cada 100 Kwh consumidos.
Em dezembro, a bandeira vermelha patamar 1 estava em vigor e os consumidores pagaram R$ 3,00 a cada 100  Kwh consumidos.
Há diversas formas de economizar energia no ambiente doméstico como: desligar os aparelhos eletrônicos das paredes quando não estão em uso,  tomar banhos mais rápidos,  deixar a chave do chuveiro no verão em tempos quentes e utilizar lâmpadas econômicas como as  de LED. 

                                              Foto: Fernanda Fernandes Borges

Lâmpadas LED são a melhor opção para economizar energia 


Muitos brasileiros já realizam um consumo consciente da energia, pois não desejam pagar ainda mais caro por esse serviço. Isso faz uma grande diferença no orçamento doméstico que já anda bastante apertado em muitos lares.

                                                                               Foto: Fernanda Fernandes Borges

A energia deve ser utilizada de modo consciente


A geração de energia no Brasil é muito cara e passa por momentos críticos  para  atender a demanda da população. Portanto, é preciso utilizar novas formas de produção mais eficientes e menos onerosas para os cidadãos.



segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

IBGE aponta crescimento da expectativa de vida do brasileiro



                                                 Fernanda Fernandes Borges




A pesquisa “Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil 2016” realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi apresentada no dia 1 de dezembro de 2017 e mostrou que a expectativa de vida do brasileiro é de 75,8 anos, um amento de três meses e 11 dias comparado ao ano de 2015, quando a expectativa foi de 75,5 anos.

                                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

A expectativa de vida do brasileiro está crescendo 


Observa–se  que desde 1940 a esperança de vida vem crescendo no Brasil. Os dados de 76 anos que compreende o período de (1940 – 2016) mostram que houve um aumento de 30 anos e 3 meses na longevidade do brasileiro.
Esse prolongamento da vida é decorrente das melhores condições de saúde, das campanhas de vacinação em massa, dos programas de nutrição infantil e das políticas públicas de saúde, dentre outros fatores.

Veja os estados em que as pessoas vivem mais no Brasil:

- Santa Catarina lidera com a maior expectativa de vida, sendo 79,1 anos;

- Em seguida vem o Espírito Santo com 78,2 anos e em terceiro o Distrito Federal e São Paulo, ambos com 78,1 anos;

- Rio Grande do Sul com 77,8 anos;  Minas Gerais com 77,2 anos;  Paraná com 77,1 anos; e o Rio de Janeiro com 76,2 anos; vêm na sequência,  todos acima da média nacional;

Saiba os estados brasileiros onde as pessoas vivem menos:

- O Maranhão tem a menor expectativa de vida com 70,6 anos;

- O Piauí vem em seguida com 71,1 anos e em terceiro está Rondônia com 71,3 anos;

A pesquisa mostrou que as mulheres vivem mais que os homens. A expectativa de vida feminina no Brasil é de 79,4 anos. Acredita-se que os homens estão mais suscetíveis às causas de mortes por acidentes ou assassinatos.
O estudo mostrou que a expectativa de vida dos homens aumentou de 79,1 anos em 2015, para 72,2 anos em 2016.


                                                                                                     Foto: Fernanda Fernandes Borges

Os homens geralmente vivem menos que as mulheres,  segundo a pesquisa

                     


Já a estimativa de vida das mulheres aumentou de 79,1 anos em 2015,  para 79,4 anos em 2016.
A maior diferença na expectativa de vida de homens e  mulheres está no estado do Alagoas, onde as mulheres vivem em médias 9,5 anos a mais que eles.
Na sequência vem a Bahia  com 9,2 anos a mais para as mulheres e depois,  Sergipe em que a diferença pode ser de 8,4 anos  a  mais na expectativa de vida  do público feminino.
Os resultados dessa pesquisa do IBGE são usados para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral da Previdência Social.
O Brasil ainda está distante dos países que lideram a longevidade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em um estudo publicado em 2016, com dados referentes a 2015,  o Japão lidera na expectativa de vida com 83,7 anos, seguido pela Suíça com 83,4 anos e pela França com 82,4 anos.
É muito útil ter acesso a essa pesquisa realizada pelo IBGE e verificar que a expectativa de vida no Brasil tem crescido. É claro que esses números podem ser melhores, caso a população seja  melhor amparada, principalmente os idosos que requerem mais atenção.


                                                                                                Foto: Fernanda Fernandes Borges

As pessoas ainda podem vivem mais, caso tenham uma boa assistência de saúde e amparo familiar 

                     


Na contemporaneidade,  com o avanço da ciência e a descoberta de inúmeros tratamentos para doenças mais graves, é possível sonhar com uma vida mais longa e saudável, desde que as pessoas saibam se cuidar e queiram o melhor para si.
A vida é o que se tem de mais importante e por isso a valorização dela deve estar presente em todos os momentos do dia, desde a escolha  dos alimentos até a necessidade de se abandonar o sedentarismo,  praticando atividades físicas de modo regular, sempre em busca de boa saúde.