Fernanda Fernandes Borges

Fernanda Fernandes Borges

domingo, 12 de março de 2017

Campanha da Fraternidade 2017 discute a preservação dos biomas brasileiros


                                                  Fernanda Fernandes Borges



No dia 1 de março, na quarta-feira de cinzas, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou a Campanha da Fraternidade 2017 com o tema: “Fraternidade: biomas brasileiros e a defesa da vida”.  A intenção é enfatizar a diversidade de cada bioma, promover respeito à vida, ao meio ambiente e à preservação da cultura de pessoas que vivem nesses biomas.

Foto: Divulgação CNBB

A palavra bioma vem de bios que significa vida e oma que significa grupo ou massa. Portanto, um bioma é uma comunidade de plantas e animais que têm uma mesma formação e representam uma mesma comunidade biótica.
Um bioma pode ser entendido  como uma unidade biológica ou espaço geográfico que tem macroclima, solo, altitude e fitofisionomia (aspecto de vegetação de uma lugar) específicos.
O lema da Campanha da Fraternidade 2017 é “Cultivar e guardar a criação”. Ele aborda cada um dos seis biomas brasileiros e suas características e significados. Também destaca os desafios e principais iniciativas já existentes na biodiversidade  e  na cultura das pessoas que habitam essas regiões.
Os seis biomas que formam o Brasil são: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Todos eles têm características distintas e merecem ser preservados.
O texto da Campanha da Fraternidade 2017 destaca o desmatamento zero para todos os biomas  e sua composição florestal. Ressalta também a necessidade das defesas dos ambientes que são essenciais à vida  e propõe a criação de um projeto de lei que impeça o uso de agrotóxicos.

A Campanha da Fraternidade 2017 propõe ações como:

- Debates em escolas públicas e privadas sobre o tema abordado;

- Reflexões sobre o uso da água;

-  Discussões sobre o descarte do lixo doméstico;

- Participação do Poder Público nas ações de preservação ambiental;

- Ações efetivas do governo nas questões ambientais que visem combater a destruição desses biomas;

- A importância da relação do ser humano com a natureza e a preservação do meio ambiente;

O papa Francisco, em mensagem ao Brasil, divulgada pelo Vaticano,  no dia 1 de março, destacou a importância da preservação ambiental e afirmou que as degradações são sempre acompanhadas pelas injustiças sociais.
O pontífice enfatizou que o desafio global da preservação ambiental depende do envolvimento  de cada pessoa, juntamente com os outros moradores de sua comunidade.
“Essa Campanha convida a contemplar, admirar, agradecer e respeitar a diversidade natural que se manifesta  nos diversos biomas do Brasil - um verdadeiro dom de Deus...” disse o papa Francisco,  na carta dirigida ao Brasil,  sobre a Campanha da Fraternidade 2017.


                Foto: Fernanda Fernandes Borges

A natureza deve ser respeitada 


A Campanha da Fraternidade existe há  mais de 50 anos no Brasil, e é aberta na quarta-feira de cinzas, início  da Quaresma. Acontece durante o ano todo e promove ações pastorais como debates e reflexões sobre o tema abordado com os cristãos e pessoas interessadas.
O período de quarenta dias da Quaresma  leva os cristãos a praticarem três ações: orar, jejuar e praticar a caridade. Isso deve ser feito durante o ano todo,  e esse  período que antecede a Semana Santa serve para levar os fiéis a uma profunda reflexão sobre suas atitudes.
O tema da campanha da Fraternidade 2017 é bastante pertinente com a realidade atual dos biomas brasileiros. Percebe-se uma grande exploração dos recursos naturais sem a devida preocupação com o reflorestamento e a conservação das espécies.


                       Foto: Fernanda Fernandes Borges

Os biomas brasileiros são diversificados e precisam ser preservados 


O interesse comercial  na maioria das vezes prevalece sobre o bom uso da natureza e grandes empresários lucram de modo absurdo, destruindo comunidades locais e deixando essas pessoas sem história e sem a mínima condição de sobrevivência.
É essencial que haja inúmeros debates sobre esse tema, para que os brasileiros saibam lutar pela maravilhosa diversidade natural  que Deus propiciou a esse país.
As pessoas não devem  perder seus ideais  e lutarem  para  viver de modo digno e respeitoso, preservando a cultura de diversas comunidades  que habitam os distintos biomas brasileiros.


segunda-feira, 6 de março de 2017

Sorrir é sinônimo de uma vida mais criativa e saudável

                   

                                                    Fernanda Fernandes Borges




Uma pessoa alegre tem a possibilidade de viver com menos problemas de saúde e desenvolver melhor as suas ideias e projetos ao longo da vida. O bom humor faz bem para o sistema imunológico e auxilia na convivência com as pessoas ao redor.

                                                                      Foto: Fernanda Fernandes Borges

Sorrir é indispensável no cotidiano 


O ato de sorrir movimenta 80 músculos e pode retardar o aparecimento de rugas. O riso relaxa os vasos sanguíneos, propiciando uma circulação  saudável semelhante a um exercício aeróbico.
O neurocientista cognitivo Scott Weems mostra em seu livro “Há! The Science of When We Laugh and Why ( Há ! A Ciência de Quando Rimos  e Por Quê) que o humor produz vislumbres de como nosso cérebro processa um mundo complexo e como isso nos transforma em que somos.
De acordo com o livro do neurocientista, lançado em março de 2015, nos Estados Unidos, o hábito de sorrir torna a pessoa mais inteligente, criativa e saudável. Através da risada, a pressão alta e os problemas cardiovasculares podem ser afastados.
Quem tem uma vida mais leve e bem humorada, é capaz de encontrar a solução de problemas em um curto espaço de tempo. Também sabe conviver melhor com as pessoas e suas diferentes personalidades.
O bom humor é a expressão de que o corpo está bem.  Ele pode ser natural de acordo com a personalidade e a formação de cada um, e pode sofrer interferência de  fatores físicos e culturais.
O humor pode ser melhorado, caso a pessoa seja mais introspectiva, através de muito treinamento e exposição a pessoas e mídias engraçadas.
Em um estudo sobre humor, realizado por James Rothon da Universidade Internacional da Flórida, os participantes que assistiram  a filmes cômicos, após uma cirurgia, tomaram 25%, a menos, analgésicos,  durante a recuperação.
Esses pacientes também se saíram melhor em testes cognitivos, como problemas de associação de palavras, após lerem piadas e assistirem a vídeos com apresentações humorísticas.
Um indivíduo bem humorado produz mais endorfina, um hormônio que relaxa. A endorfina também aumenta a tendência a ser mais feliz e faz o ser humano se integrar melhor à sociedade.
Um belo sorriso é capaz de criar muitas possibilidades na vida do ser humano,  em distintos âmbitos,  que pode conduzi-lo às realizações mais desejadas. Ser alegre é estar de bem com a vida e saber contornar as situações mais adversas de modo inteligente e prático.
Sorrir, dar boas gargalhadas, cantar e espalhar otimismo é o melhor remédio para qualquer dificuldade que ocorra no cotidiano, porque o mau humor apenas intensifica um problema. O raciocínio fica melhor, quando se tem mais otimismo e a saúde isenta de complicações.
A realidade deve sempre ser enfrentada de modo sério. Porém, com mais humor e menos reclamações é possível perceber a beleza em pequenos gestos e ações que tornam a vida mais leve e menos complicada.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Carnaval 2017 em Belo Horizonte

                           

                                          Fernanda Fernandes Borges




O carnaval na capital mineira é comemorado com muita alegria.

Veja o vídeo abaixo:


Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges




Aproveitar o carnaval é:

- Divertir-se de modo responsável,



                                                                              Foto: Feranda Fernandes Borges

A folia deve ser curtida de modo responsável 

                

- Não jogar lixo nas ruas;

-  Respeitar moradores e foliões,

- Conservar  o patrimônio público e privado;

             Excelente folia para todos!


Foto: Fernanda Fernandes Borges

O Blog Jornalismo Contemporâneo - Fernanda Fernandes Borges deseja a todos um excelente carnaval 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Bloco Fera Neném desfila em Belo Horizonte

                                           

                                               Fernanda Ferrnandes Borges




No último sábado dia 18, o bloco carnavalesco Fera Neném reuniu diversas crianças e pais que se divertiram com o pré – carnaval,  ocorrido no bairro São Pedro, em Belo Horizonte.

Assista ao vídeo abaixo:



  Vídeo produzido por Célia Fernandes Borges e pela jornalista Fernanda Fernandes Borges




                                                 Foto: Célia Fernandes Borges

A jornalista Fernanda Fernandes Borges participou do desfile do Bloco 



A alegria e as músicas tradicionais da cultura popular fizeram parte do evento que transcorreu animadamente pelas ruas do bairro, durante a manhã.







terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

A beleza das fantasias carnavalescas

                                                        

                                                          Fernanda Fernandes Borges



                                             Foto: Fernanda Fernandes Borges

A fantasia de Odalisca é uma das  mais famosas do carnaval 






 O carnaval é repleto de lindas fantasias que têm a intenção de tornar os dias mais alegres e as pessoas mais descontraídas.  Na infância, muitas meninas  se vestem como odalisca, princesa, baiana, havaiana e os meninos adoram  se fantasiar de pirata, marinheiro, caveira e super herói. Muitos,  levam para a vida adulta esse hábito e são bastante criativos na hora de escolher os figurinos para os dias de festa.


                       

                     
                                                                                
                                                        Foto: Fernanda Fernandes Borges

A criatividade das fantasias carnavalescas é muito grande 


                           



Acredita-se que o hábito de usar fantasias remete aos povos antigos. Na Grécia, em Roma e no Egito Antigo, muitas pessoas usavam máscaras para festejar a alegria de reunir diversas pessoas em uma festa religiosa.
Nas festas promovidas pelos nobres franceses, era obrigatório o uso de máscara. Essa tradição se difundiu por toda a Europa e depois para o mundo. Na Itália, em Veneza, muitas pessoas ricas se fantasiavam, para se disfarçarem  e  participarem  de bailes mais animados,  em locais mais pobres.
No Brasil, o uso de fantasias começou a ser feito em 1870. Os foliões desejavam tornar a festa mais divertida e a fantasia era a oportunidade que eles tinham  de se transformar em outras pessoas.



                                                        Foto: Fernanda Fernandes Borges 

Um bloco carnavalesco geralmente tem fanntasias idênticas 





Posteriormente, surgiram os blocos carnavalescos, nos carnavais de clubes e nas ruas,  em que as fantasias eram iguais e mostravam pessoas de uma mesma família ou círculo de amizade que se reuniam para aproveitarem os dias de festa.               
As fantasias ricas em ornamentos e detalhes sempre fizeram parte da história das escolas de samba que levam muito a sério as competições anuais e contam uma história através da simbologia de diversos figurinos.

                                                                          Foto: Fernanda Fernandes Borges


Há uma enorme variedade de fantasias 


Aproveitar o carnaval com criatividade, é a melhor forma de explorar a imaginação,  ao usar uma fantasia que remeta às boas lembranças de algo vivido ou de futuras conquistas seja no âmbito profissional ou pessoal.
Explorar a diversidade de personagens e fantasias existentes para brincar o carnaval,  é adentrar o universo da cultura popular e da simbologia de algumas figuras históricas. É a capacidade de utilizar informações,  para aproveitar momentos de muita alegria.

                                                                          Foto: Fernanda Fernandes Borges

Fantasiar-se no carnaval é garantia de momentos alegres 


Três personagens do teatro italiano Colombina,  Pierrô e Arlequim são símbolos carnavalescos que remetem à história não apenas de um povo, mas significam a alegria reinante na celebração de festas que podem acontecer em qualquer parte do mundo, representando a universalização da folia.


domingo, 19 de fevereiro de 2017

Carnaval uma festa popular que remete à Antiguidade

                    

                                                    Fernanda Fernandes Borges



A origem do Carnaval  está na  Antiguidade,  posteriormente os festejos passaram a ser incluídos no calendário da Igreja Católica. No Brasil, a festa teve origem com a chegada dos portugueses e sofreu diversas transformações até ser considerada uma comemoração popular que reúne diversidade, luxo e alegria em milhares de cidades,  todos os anos.


                                Foto: Arquivo pessoal

A jornalista Fernanda Fernandes Borges brincando o caranval quando criança 


Na Era Antiga, há milhares de anos, hebreus, romanos e gregos realizavam festejos repletos de comidas e bebidas para comemorar as colheitas e agradecer as divindades. Geralmente, as festas aconteciam em novembro e dezembro.
Na Idade Média, a Igreja colocou o Carnaval em seu calendário e a comemoração passou a  ocorrer  alguns dias,  antes da Quaresma que significa 40 dias,  destinados às reflexões, aos jejuns e ao modo de viver dos Cristãos.
Os bailes de máscaras são oriundos da nobreza italiana e se destacaram,  a partir do século XIII.
No século XIX, as máscaras e fantasias de tornaram populares em toda a Europa e merecem destaque personagens como Pierrô, Arlequim e Colombina da  Commedia Dell’Arte Italiana.
O Carnaval chegou ao Brasil junto com os portugueses, no período da colonização.  O Entrudo é uma festa de origem portuguesa  e foi  praticada pelos escravos, no século XVII,  nas ruas do Brasil. Eles pintavam os rostos e faziam guerras de água, farinhas e limões de cheiro.
As famílias brancas e ricas festejavam o Carnaval em suas casas, longe das ruas. No século XIX, os carnavais em salões,  com bailes suntuosos,  começaram  a surgir no Brasil, com inspiração nas festas europeias.
Ainda no século XIX, a prática do Entrudo  foi  proibida, pois passou a ser considerada negativa, criminosa e atrasada.
 Na segunda metade do século XIX, surgiram os desfiles de alegorias e os bailes carnavalescos. Também aconteceram as criações de cordões semelhantes a procissões religiosas com capoeira e a figura dos Zé Pereiras que são tocadores de grandes bumbos.
Na passagem do século XIX para o século XX, na Bahia, surgem os afoxés para relembrar as tradições culturais africanas. No mesmo período,  nasce o Frevo , em Recife e o Maracatu,  na cidade de Olinda.
Merecem destaque os ranchos que eram cortejos praticados, principalmente por pessoas de origem rural.
A compositora Chiquinha Gonzaga criou a primeira marchinha  Ó  Abre Alas,  em 1899,  para o bloco carnavalesco Rosa de Ouro. Na década de 1910, surgiu o samba Pelo Telefone dos autores Donga e Mauro de Almeida.
Entre 1910 e 1930,  surgiram os desfiles de corsos, carros conversíveis da elite carioca, na Avenida Central, atual Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro.
Na década de 1920, há a popularização de sambas e marchinhas dos compositores Braguinha, Haroldo e Lamartine Babo. As Escolas de Samba também surgiram nessa década e realizaram a primeira disputa em 1929.
Em 1950, na cidade de Salvador, foi criado o trio elétrico pelos artistas Dodô e Osmar.
Em 1984, o Sambódromo  da Marquês de Sapucaí, também conhecido como Sambódromo do Rio de Janeiro e oficialmente denominado Passarela Professor Darcy Ribeiro foi inaugurado pelo governador  da época Leonel Brizola.
As escolas de samba do Rio de Janeiro passaram a  ter um local próprio,  para exibir um carnaval luxuoso,  que continua sendo  bastante rentável para a economia da cidade .
Conhecer a história do Carnaval no mundo e no Brasil é uma experiência cultural, extremamente relevante, para compreender a dimensão dessa festa na vida das pessoas. O festejo carnavalesco é algo que nunca deixará de existir, pois é a alegria de celebrar a vida.
Geralmente, em nosso país, a festa é oficialmente comemorada entre os meses de fevereiro e março e acontece durante quatro dias. Esse festejo  popular deve sempre ocorrer com responsabilidade e sem excessos, para que todos possam se alegrar de modo harmônico e sem qualquer tipo de violência.
O Carnaval é a festa do povo. Não importa a idade, a classe social ou as ideologias, o que interessa é brincar e tornar a essência humana mais leve e menos formal. A vida tem mais sentido, quando podemos aproveitar esses belos momentos repletos da expressão popular de um povo.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Cresce o número de famílias inadimplentes

                                  

                                                         Fernanda Fernandes Borges 




A  Pesquisa Endividamento e Inadimplência Do Consumidor (Peic) Anual da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgada,  no dia 24 de janeiro,  mostrou que o número de famílias com contas ou dívidas atrasadas aumentou 18,4%. Porém, houve uma redução de 3,9% no número médio de famílias endividadas.
Os dados parecem contraditórios, mas não são. Houve uma queda no nível de endividamento das famílias, elas passaram a fazer menos contas. Entretanto, houve aumento da inadimplência, elas não conseguiram quitar as dívidas já feitas e vencidas.


                                                                            Foto: Fernanda Fernandes Borges

As famílias estão fazendo menos contas 


Em 2016, o percentual de famílias com contas em atraso chegou a 23,6%, resultado 18,4% acima de 2015. A pesquisa identificou 9,2 milhões de famílias endividadas em 2016,  contra 8,9 milhões em 2015.
Apesar de ter ocorrido redução no nível  médio de endividamento das famílias de 61,1% em 2015,  para 58,7% em 2016, os outros indicadores da inadimplência subiram principalmente, a partir do terceiro trimestre do ano.



   Foto: Fernanda Fernandes Borges

Houve uma pequena rdução no nível de endividamento 



O número de famílias endividadas que não conseguiram pagar as contas e permaneceram inadimplentes em 2016 ficou em 8,9%, um aumento de 25,2%,  em comparação ao ano de 2015.

Os tipos de dívidas mais comuns foram  feitas :

- Através do cartão,  por 77,1% das famílias;

- Carnês,  por 15,4% das famílias;

- Crédito pessoal, para 10,3% das famílias;

As famílias tiveram dificuldades de honrar os seus compromissos, devido ao encarecimento do crédito, ao desemprego e à crise econômica.
O comprometimento da renda mensal para saldar as dívidas se manteve em torno de 30%, ficando estável em relação ao ano de 2015.
A Peic (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) é realizada em todas as capitais federais e no Distrito Federal,  todos os meses,  e entrevista 18 mil consumidores.

                                                                          Foto: Fernanda Fernandes Borges 

A pesquisa ouviu mais de 18 mil pessoas 



Com a instabilidade do mercado de trabalho e o aumento dos juros,  é perceptível o aumento do número de  famílias que não honram os compromissos já firmados, possivelmente em uma outra conjuntura mais favorável e segura.
É necessário renegociar as dívidas e manter o orçamento longe de novas compras. O uso de uma planilha mensal pode ser de grande utilidade,  para se colocar os valores que se ganha com as despesas da casa. Assim, fica mais fácil controlar os gastos e impedir os excessos que o poder aquisitivo não é capaz de pagar.

                                                                                      Foto: Fernanda Fernandes Borges

É necessário planejar bem os gastos mensais 


Livrar-se de contas vencidas e ter um controle do que entra e sai no planejamento doméstico,  é uma das formas de evitar a inadimplência e demonstrar amadurecimento,  para lidar com as finanças em épocas pouco abastadas e com cenário econômico imprevisível.